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Sem chuva no Estado, situação de represas de São Paulo preocupa

  • Meio Ambiente
  • abril 20, 2016

A situação das represas em São Paulo volta a ser preocupação com a falta de chuva no Estado. Com pouquíssima chuva até o momento em abril, a pluviometria acumulada no mês é muito baixa em relação ao mesmo período em 2015 –ano em que houve uma das piores secas da história de São Paulo.

Apesar de o volume armazenado pelas represas estar acima do que foi registrado no mesmo período no ano passado, o temor é que as represas voltem a secar e que o Estado tenha que enfrentar novamente racionamento de água.

No sistema Cantareira, por exemplo, a pluviometria acumulada no mês até esta terça (19) é de 0,9 mm. A média história do mês, no entanto, é de 88,7 mm. No mesmo período de 2015, ano em que a crise hídrica foi bastante crítica, o índice era de 16,1 mm. O volume armazenado hoje no sistema é de 66,1%. O Cantareira abastece 7,4 milhões de pessoas em São Paulo e na região metropolitana.

No início do mês passado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) “decretou” o fim da crise hídrica, agravada no início de 2014 e que deixou todas as regiões da cidade sob racionamento.

Em maio, a Sabesp vai suspender o bônus pago aos poupadores e a cobrança de multa para os gastadores de água.

Para Antônio Carlos Zuffo, professor de hidrologia da Unicamp, o anúncio feito pelo governador em março foi prematura. “As chuvas que ocorreram de setembro do ano passado até março deste ano foram superiores à média por causa do fenômeno ‘El Niño’, que aumenta as precipitações no sul da América do Sul.”

Segundo Zuffo, “o ‘El Niño’ foi mais intenso no Paraguai, no norte da Argentina e no Rio Grande do Sul. Em São Paulo sentimos só um efeito de borda. A nossa precipitação teve um aumento em torno de 17% acima da média, o que não é uma média muito alta”.

Há registros históricos que indicam que toda a vez que temos “El Niño”, observa-se na sequência o efeito “La Niña”, cuja característica é diminuir a precipitação na região, de acordo com Zuffo.

“Ou seja, entramos agora em abril até setembro no período seco, depois seguimos para o período chuvoso, de outubro deste ano a março do ano que vem. Como teremos o efeito ‘La Niña’, essa precipitações devem vir abaixo da média. A expectativa é que nos próximos 18 meses as precipitações sejam bem mais baixas impactando produção de água do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.”

NÍVEL NO ZERO

Neste mês, o sistema Guarapiranga está zerado, por enquanto. A média histórica do mês é de 73,2 mm. No ano passado, a pluviometria acumulada até o dia 19 de abril era de 6,8 mm. Hoje, o sistema está com 82,1% do volume armazenado; em 2015, era de 83%.

No sistema Alto Tietê, em 2015, a pluviometria acumulada era de 57,8 mm. Nesta terça (19), o acumulado era de apenas 2 mm. No Rio Claro, a diferença é ainda maior. O acumulado até agora neste mês é de 0,4 mm; em 2015, foi de 45,6 mm.

No Rio Grande, a pluviometria acumulada no mês é menos de 1% do que foi registrado no ano passado. Hoje é de 0,4 mm; em 2015, estava em 45,6 mm.

Procurada, a Sabesp informou que projeta o abastecimento “dentro da normalidade” para 2016. A empresa paulista da saneamento lista quatro motivos para tal. “Primeiro, porque é pequena a probabilidade de repetição de um período tão seco quanto o que ocorreu durante a crise.”

“Segundo, porque os mananciais têm hoje mais água em estoque. Terceiro, porque, graças à mudança de hábitos da população (redução do desperdício), retira-se atualmente uma quantidade de água dos mananciais inferior ao período pré-crise. Quarto, porque, graças às obras realizadas pela Sabesp durante a crise, hoje é possível atender a muitas residências com água proveniente de mais de um sistema produtor.”

Fonte: Folha
Foto: Divulgação

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