Como consequência desse crescimento populacional, há impermeabilização do solo, ocupação das faixas marginais de proteção dos rios, desmatamentos, canalização de rios, quantidade crescente de resíduos sólidos que são jogados nesses corpos hídricos, dentre outras.
O país é o quinto que mais gera lixo eletrônico no mundo, com 2,4 milhões de toneladas anuais, e ainda registra baixa coleta formal de resíduos eletroeletrônicos. Sérgio Diniz, agente de coletas e porta-voz da Ecobraz, destaca avanço regulatório e obstáculos para melhores resultados.