Ações pioneiras e positivas sobre o meio ambiente colocam Rio Claro em posição de destaque no Estado de São Paulo. É uma das poucas cidades brasileiras que possui uma Estação de Tratamento de Chorume instalada no próprio aterro sanitário. Outro fator que posiciona positivamente a cidade é o fato de ser um dos poucos municípios brasileiros que administra o próprio aterro sanitário considerando que na maioria das vezes, quando existem áreas de disposição ambientalmente adequadas, elas são privadas.
Nos últimos anos, após a empresa Sustentare Saneamento assumir a gestão do aterro de Rio Claro, o Índice de Qualidade de Aterros de Resíduos (IQR) concedido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), órgão fiscalizador, subiu de 6,0 para 8,8.
Estação de tratamento de chorume
Para o engenheiro responsável pelo aterro, Danilo Eleutério Filho, é fundamental que a população tenha conhecimento de quanto é importante a cidade ter a Estação de Tratamento de Chorume instalado no próprio aterro. “Destaco estes dois fatores primordiais: tratar 100% do chorume produzido e não correr riscos com transportes de longa distância”.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/h/I/kwasLLRIyep9dAupSRNQ/foto-1-aterro.jpg)
Como funciona?
O chorume é captado por drenos e tubulações até a estação, sendo tratado por meio de um reator biológico associado a membranas de ultrafiltração. Esse moderno processo utiliza tecnologia de ponta, especializada em tratamento de efluentes e se enquadra nas normas mais restritivas da legislação ambiental, tanto estadual quanto nacional. Análises do chorume, que comprovam o cumprimento destas legislações, são feitas com frequência semanal em laboratórios da própria empresa e mensal, em laboratórios externos credenciados pela CETESB. Os relatórios com esses resultados são enviados à Secretaria do Meio Ambiente Municipal e à CETESB.
Este é o resultado do planejamento e execução das ações implementadas por quem tem compromisso em cuidar do meio ambiente, utilizando equipamentos sofisticados e tecnologias modernas.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/A/j/HPcjHqRTGrBtmipwQJfA/foto-3-chorume-tratado.jpg)
O engenheiro ainda enfatiza que toda a área do aterro possui um rigoroso sistema de monitoramento geotécnico e ambiental com o objetivo de garantir a segurança e a saúde da população. “Existem dezenas de marcos superficiais e sete poços de monitoramento de águas subterrâneas em todo aterro. Somos fiscalizados diariamente pela prefeitura e regularmente pela CETESB e Policia Ambiental, órgãos ambientais oficiais”.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/l/B/Kbt04qTCuWB5S1vA2QHA/foto-5-l-umpadas.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/J/h/mkNXIkTFKFK0ZhiH4xBg/foto-7-vala.jpg)
Investimentos ultrapassam um milhão