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Falhas na distribuição de energia no Rio ficam acima de fixado pela Aneel

  • Resíduos Sólidos
  • janeiro 8, 2014

RIO – Não chega a ser novidade para os moradores do Rio que verão é sinônimo de chuva, calor e desabastecimento, principalmente de energia. Mas dados da Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revelam que, às vésperas do maior evento futebolístico do mundo, a Light, empresa que atende a capital, onde será a final da Copa, e outros 30 municípios do estado, está estourando em quase 70% o limite de falta de energia para o ano de 2013. Pior: ainda corre o risco de fechar o ano repetindo o péssimo rendimento de 2012, quando ultrapassou em 100% o estabelecido pela agência reguladora. De acordo com a Aneel, entre janeiro e novembro de 2013, foram registradas 15,36 horas de interrupção de fornecimento de energia por residência (ainda faltam os dados de dezembro). E o limite fixado pela agência para o ano foi de 9,04.

Em 2012, de janeiro a novembro, foram 14,49 horas de interrupção. O aumento da demanda e as chuvas em dezembro daquele ano elevaram o resultado para 18,15 horas. O limite fixado era de 9,37.
A concessionária Ampla, empresa responsável pelo abastecimento de energia em 60 municípios do estado, também ultrapassou o limite estabelecido para 2013, registrando entre janeiro e novembro perdas de 17,67 horas, quase 40% acima do máximo fixado pela Aneel — 12,67 horas.

Em ambos os casos, as empresas culpam as intempéries, as temperaturas extremas e o aumento do consumo como fatores que prejudicaram seu rendimento. Segundo o superintendente de Manutenção e Obras da Ampla, Fábio Fonseca, a empresa estourou o limite em razão das chuvas que castigaram a Costa Verde:
“Em dois dias, choveu o esperado para o mês inteiro. O índice pluviométrico de Angra foi o maior já registrado em toda a série histórica. O abastecimento foi muito afetado. Para mudar isso, construímos um plano especial de investimentos para a Costa Verde de R$ 205 milhões, a serem gastos entre 2013 e 2017. Em 2013, investimos R$ 18 milhões. Este ano, vamos investir R$ 37 milhões“, afirmou.

Em nota, a Light alegou que não há desabastecimento na sua área de concessão e que “o maior volume de desligamentos na rede elétrica ocorre” devido a fatores climáticos, como chuvas, ventos fortes e raios. A empresa cita, por exemplo, “o calor recorde verificado no verão passado” e as tempestades com ventos de mais de 100km/h. Segundo a Light, outro problema é o “elevado índice de fraudes de energia”. A companhia enfrenta uma perda financeira de 30% em razão dos “gatos”.

Para o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ, Nivalde J. de Castro, fenômenos meteorológicos extremos são os principais responsáveis por apagões, principalmente no Rio. Ele recomenda o investimento em redes subterrâneas.

“O verão é sempre um período muito complicado. No caso do Rio, além dos problemas de chuvas, ventos, raios e outras intempéries que derrubam a rede, também há o calor extremo, que faz com que a demanda cresça bem acima da média anual. Para melhorar a situação, só mesmo um investimento pesado, com aterramento da rede.”

Angra dos Reis quer indenização da ampla
A prefeitura de Angra dos Reis vai entrar na Justiça contra a Ampla pleiteando ressarcimento após apagões na rede da concessionária, nos últimos dias. A prefeita, Conceição Rabha (PT), esperava receber na terça-feira o balanço dos prejuízos causados pelos problemas, que se agravaram entre o Natal e o Ano Novo. A prefeita entregará o relatório à Ampla hoje:
“Vamos exigir o ressarcimento pelos danos nos equipamentos públicos. No início do ano passado, a Ampla assumiu o compromisso de investir R$ 66 milhões na Costa Verde, ao longo do ano. Iria melhorar o cabeamento e transformadores para acabar com os apagões e os piques de energia. Como tudo isso voltou a acontecer, com intensidade maior, onde investiu o dinheiro?”

Os apagões e as oscilações no fornecimento de energia pararam o Hemonúcleo de Angra dos Reis e queimou, após oito piques de energia, as placas eletrônicas do gerador da Santa Casa de Misericórdia, onde dez pacientes dependiam de monitoramento permanente com equipamentos movidos a energia.

“Em tempo recorde, transferimos os pacientes para o Hospital de Japuíba, que sequer tinha sido inaugurado. Os problemas com a distribuição de energia aconteceram em todo o município, de Garatucaia a Mambucaba, incluindo a Ilha Grande. Quero o ressarcimento“, disse a prefeita.

Segundo ela, muitos condomínios de Angra, como o Porto Frade, tiveram que usar geradores próprios durante os apagões, que também queimaram muitas lâmpadas da rede pública:
“Na Ilha Grande, tivemos que suspender um show porque o transformador não suportou a sobrecarga que já era prevista. Vamos cobrar ações imediatas para que esses problemas não voltem a acontecer no carnaval.”

A Ampla informou na terça-feira que a Costa Verde receberá investimentos de R$ 205 milhões entre 2013 e 2017.
Disse que nos três primeiros dias de janeiro, o volume de chuvas foi equivalente a todo o mês de janeiro do ano anterior, sendo um dos mais fortes temporais dos últimos anos. Sobre o show da Ilha Grande, a Ampla afirma que o consumo de energia durante o evento superou a carga contratada pela prefeitura. O gerente de Distribuição da Ampla, Fábio Fonseca, afirma que a empresa mantém um canal de atendimento com o município para informar sobre as ações da concessionária e receber as demandas da prefeitura.

Fonte: Clipping MP
Veja mais: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2014/1/8/falhas-na-distribuicao-de-energia-no-rio-ficam-acima-do-fixado-pela-aneel/?searchterm=aneel

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