A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ("Arsesp") publicou no último dia 12, no Diário Oficial do Estado, a abertura da Consulta Pública nº 01/2017, referente à etapa inicial da 2ª Revisão Tarifária Ordinária ("RTO") da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ("Sabesp")
"Para regular, acompanhar e fiscalizar o cumprimento dos contratos firmados entre os Municípios e os prestadores de serviços, a Arsesp ampliou seu (...)"
O evento, que é gratuito, discutirá temas como qualidade da água e segurança de barragens e contará com participação de representantes da ARSESP, SABESP e do Ministério das Cidades, entre outros.
A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo - ARSESP, comunica a todos os interessados que encontra-se aberta o Pregão Eletrônico ARSESP/06/PE/2016, cujo objeto é a contratação de Serviços de Apoio Técnico para a Segunda Revisão Tarifária Ordinária da SABESP.
A Sabesp solicitou à Arsesp que seja reconhecida a prudência dos investimentos emergenciais
A Sabesp vem reforçando a política de endurecimento na cobrança dos valores devidos pelos municípios. Dentre outras medidas, a empresa informou que incluiria as autarquias no Cadin, um cadastro informativo de créditos não quitados do setor público, que dificulta o acesso a repasses de recursos.
Segundo a Sabesp, o objetivo é aumentar o número de famílias beneficiadas com a tarifa social, concedida para a população com menor poder aquisitivo e para entidades assistenciais sem fins lucrativos.
Em referência a notícia veiculada nesta data pelo jornal O Estado de São Paulo sob o título "Sabesp planeja reajuste da tarifa de água na capital pela 3. vez desde dezembro"
"O presidente da Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo) é escolhido pelo governador. A Sabesp tem como maior acionista o governo do Estado. Nessa condição, não dá para garantir que as decisões da Arsesp sejam independentes", critica Nelo Rodolfo (PMDB), relator da CPI criada em agosto de 2014 para apurar a execução do contrato firmado em 2010 entre a Prefeitura de São Paulo e a Sabesp para operar os serviços na capital por 30 anos.
Arsesp proibiu em junho assinatura de contratos com desconto, mas companhia fechou 11
