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Governo garante R$ 4,3 bilhões para obras em rodovias e social

Após dois anos de severos ajustes nas contas do Estado, o governo Marconi Perillo (PSDB) retomou os investimentos públicos em obras de infraestrutura, considerados os maiores da história em um único mandato em Goiás. Segundo a Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), estão programados para este um total de R$ 4,3 bilhões em investimentos, com destaque para a construção e reconstrução de estradas, mas também com desenvolvimento social.

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BNDES tem‘perda’ de R$ 2,6 bi em ações

RIO - O BNDES informou nesta sexta-feira que fechou 2013 com uma perda total de R$ 2,6 bilhões em alguns de seus investimentos. Trata-se das ações que estão na carteira no banco, disponíveis para venda, e que sofreram “um declínio significativo ou prolongado de seu valor”. Por isso, contabilmente, o banco registra essa perda no valor das ações. Até 2012, essa perda contábil era de apenas R$ 484 milhões.

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Corsan propõe um contrato com prazo de 40 anos

Se o contrato anunciado esta semana pela Prefeitura de Santa Cruz do Sul for de fato assinado, a Corsan vai atender o município pelo menos até o ano de 2054. Embora o Plano Municipal de Saneamento preveja metas de investimentos para três décadas, a proposta levada ao governo pela estatal, que opera em Santa Cruz desde 1969, é de um convênio de 40 anos.

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Fundo Clima investirá R$ 380 milhões para combater efeito estufa

O Fundo Nacional sobre Mudanca do Clima (Fundo Clima) investirá, em 2014, R$ 380 milhões em projetos destinados a reduzir ou evitar emissões de gases de efeito estufa e promover a adaptação das populações vulneráveis às mudanças do clima. A aplicação dos recursos destina-se a projetos já pré-aprovados e abre possibilidades para novas propostas de investimentos.

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O “S” do BNDES é de social ou é de setor público?

Antes de entrar na tese deste artigo, faço uma ressalva. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e "Social" (BNDES) tem uma das burocracias mais competentes do setor público brasileiro e acho, inclusive, que as concessões no Plano de Investimentos em Logística (PIL) teriam ocorrido de forma mais rápida se o BNDES estivesse, desde o início do governo, envolvido de forma mais direta no planejamento e estruturação do PIL.

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