O órgão acredita que toda a população do Distrito Federal deve cooperar de forma igualitária para a economia de água, e não apenas as áreas abastecidas pela Barragem do Descoberto.
Não há previsão de quando os processos de outorgas voltarão a ser analisados.
A Adasa diz garantir que todos serão afetados igualmente, sem preferência para regiões ou faixas de consumo. Hospitais, hemocentros, centros de diálise e estabelecimentos de internação coletiva não serão afetados.
O reajuste entrará em vigor após os reservatórios do Rio Descoberto ou de Santa Maria atingirem 25% ou menos do volume útil. Atualmente, estão em 34,68% e 47,86%, respectivamente.
Com a falta de chuva, a barragem do Rio Descoberto atingiu o nível mais baixo de sua história.
A falta de chuvas no Distrito Federal levou o governo da capital federal a decretar estado de atenção em dois reservatórios de água que abastecem a capital.
Recomendação foi enviada à Adasa, que elabora resolução sobre o tema.
A diretoria da Adasa aprovou um reajuste de 16,20% sobre as tarifas de água e esgoto sanitário no DF
O reuso de águas cinza (aquelas servidas nas residências para banho, lavatório, máquina de lavar) e maior utilização das águas pluviais pela população do Distrito Federal, em diversos usos, pode se transformar em alternativa econômica válida, diminuindo a demanda de água tratada para usos que não o consumo humano.
“Atuando com autonomia financeira, estrutural e funcional - imparcialidade e transparência, as Agências Reguladoras veem exercendo um importante papel para a consolidação do processo de desenvolvimento do País”. A declaração é do Diretor Presidente da Adasa e Presidente da ABAR, Vinicius Benevides, feita no “Seminário Regulação, Infraestrutura e o Futuro do País”, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. O evento teve apresentações de especialistas internacionais e dirigentes de órgãos e entidades da área de regulação, com duração de 8 horas e ampla presença de interessados nos assuntos em debate.
