COP30: no coração da Amazônia, a falta de saneamento persiste
Mas a poucos minutos do centro da cidade, comunidades inteiras da Amazônia ainda vivem sem acesso à água potável e ao saneamento básico.
Mas a poucos minutos do centro da cidade, comunidades inteiras da Amazônia ainda vivem sem acesso à água potável e ao saneamento básico.
A avaliação foi feita por pesquisadores participantes de uma mesa-redonda sobre plásticos e microplásticos em águas brasileiras realizada na segunda-feira (08/07), durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
O Rio Negro, em Manaus, baixou mais de um metro agora no fim de junho. O Rio Solimões já começou a dificultar a vida daqueles que trabalham no porto da cidade.
O Amazonas é o foco do evento Semana de Sustentabilidade 2024, organizado pelo BID Invest, que ocorre no Centro de Convenções Vasco Vasques, em Manaus, e reúne investidores de todo o mundo.
Este estudo apresenta a formulação do Índice de Salubridade Ambiental Rural (ISARural) como instrumento de avaliação das condições de salubridade e saúde ambiental para uma comunidade rural da Amazônia, Nova Canaã.
Um dos maiores desafios do saneamento no País é universalizar o serviço de esgotamento sanitário. Aqui em Manaus, a cobertura saiu de 19% e deve finalizar o ano com 30%.
Dessa forma, a população das cidades buscou alternativas para adquirir esse bem através do uso de poços tubulares.
Entre os 10 municípios brasileiros que mais emitem gases do efeito estufa, os causadores do aquecimento global, oito estão na Amazônia — cinco deles no estado do Pará.
Relatório do Instituto Trata Brasil de 2022 mostra que nove cidades localizadas na Amazônia Legal estão entre as 20 piores do Brasil em fornecimento de água, coleta e tratamento de esgoto.
O objetivo foi aplicar um índice de sustentabilidade hídrica para a bacia do Rio Guamá e os aspectos ligados à qualidade de vida da população.