Europa estabelece meta ambiciosa para combater aquecimento global
Na madrugada de sexta-feira (24), os 28 Estados-membros da EU (União Europeia) finalmente chegaram a um acordo sobre os três objetivos
Na madrugada de sexta-feira (24), os 28 Estados-membros da EU (União Europeia) finalmente chegaram a um acordo sobre os três objetivos
A Austrália é um dos países que mais sofrem com as consequências do aquecimento global no mundo. Ano após ano, o país enfrenta verões cada vez mais quentes, secas extremas e incêndios florestais que, segundo um estudo recente da Nature, são consequências da ação humana. O clima extremo, no entanto, parece não ser o suficiente para os políticos australianos. O país se tornou, nesta semana, o primeiro no mundo a rejeitar toda uma legislação de combate ao aquecimento global.
Uma equipe australiana parece ter desvendado um dos fenômenos climáticos mais misteriosos da última década: a aparente pausa no aquecimento da Terra. Ventos extraordinariamente fortes na faixa do Equador parecem estar transferindo o excesso de calor da atmosfera para as profundezas do Oceano Pacífico.
No inverno do ano passado, sob algumas nevascas históricas no Sul do Brasil, alguns críticos apressaram-se a dizer que o aquecimento global tinha congelado. Foi uma conclusão prematura, conforme publicamos na ocasião.
Parte do CO2 emitido permanecerá na atmosfera por pelo menos 1.000 anos. A pior previsão é que o mar suba 82 centímetros e a temperatura 4,8 graus até 2100.
Uma "erupção vulcânica artificial" poderia acabar com as mudanças climáticas. Mas há efeitos colaterais
Satélite encontrou 9.000 quilômetros cúbicos de mar de gelo, contra os 6.000 registrados em 2012.