Empresa que opera aterro sanitário de Marituba/PA é condenada a pagar R$ 2 milhões por crime ambiental
A empresa Guamá Tratamento de Resíduo foi condenada a pagar uma indenização de R$ 2 milhões por danos ambientais no aterro sanitário.
A empresa Guamá Tratamento de Resíduo foi condenada a pagar uma indenização de R$ 2 milhões por danos ambientais no aterro sanitário.
A Adasa baixou novas regras para a prestação e uso dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
O aterro sanitário acomoda os resíduos sólidos compactados, sem causar danos ao meio ambiente ou à saúde pública.
O chorume possui alta concentração alta concentração de matéria orgânica, de nitrogênio e de nitrogênio amoniacal.
Este trabalho aborda a importância de um sistema de captação do chorume em um aterro sanitário.
O deputado Leandro Grass (Rede) aproveitou o vazamento de chorume no aterro sanitário de Samambaia para criticar políticas socioambientais do GDF.
O estudo será apresentado pelo professor Mário Russo, especialista internacional em gestão de resíduos sólidos pela ISWA e docente universitário.
Ainda segundo o diretor adjunto, quando o aterro foi construído, em 2017, não havia preocupação de tratamento de chorume, que seria feito pela CAESB.
No mesmo registro, os técnicos alertam sobre a necessidade de uma nova empresa, além da que já opera no local, para auxiliar no tratamento de chorume.
De acordo a Secretaria de Serviços Urbanos cerca de 600 toneladas de resíduos sólidos são depositadas no aterro sanitário, por dia.