Estudo vê ilegalidade da Cedae e omissão da agência reguladora
Para instituto de advogados, laudo da UFRJ mostrou que má qualidade da água se devia à presença de esgoto doméstico e poluição industrial.
Para instituto de advogados, laudo da UFRJ mostrou que má qualidade da água se devia à presença de esgoto doméstico e poluição industrial.
A Cedae assinou, na manhã desta quinta-feira (03/03), contrato para início da primeira etapa das obras da Estação de Tratamento de Água (ETA) Novo Guandu, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Fundo investirá até R$ 3 bilhões no setor, e operação vai abrangerá a distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto em 21 municípios.
Monitoramento será realizado em tempo real para eventuais despejos de esgoto e presença de geosmina na bacia do Guandu.
A empresa assume a atuação plena nas regiões de Jacarepaguá, Barra e nos municípios de Miguel Pereira e Paty do Alferes. Com o início do funcionamento, o estado e municípios receberão a segunda parcela da outorga, no valor de cerca de R$ 1,09 bilhão.
Ação conjunta do MPF e MPE garantiu R$ 250 milhões para despoluição do complexo lagunar.
Projeto piloto pode ser ampliado e compartilhado com concessionárias e órgãos de controle urbano para gestão de infraestrutura de grande porte e políticas públicas.
Estudo aponta que entre 2000 e 2019, cerca de 312 cidades, em 36 países, reestatizaram o serviço de saneamento.
Segundo o governador, Claudio Castro, cerca de 20 cidades já aderiram ao lote que irá a leilão em 29 dezembro.
Águas do Rio arrematou os blocos 1 e 4 do leilão da Cedae.