A CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) apresenta o rol de procedimentos técnicos para licenciamento de operações de produção de energia a partir dos gases gerados na decomposição do resíduo destinado aos aterros sanitários no estado.
Ao LIBERAL, a autarquia informou que, apesar dos problemas de operação, apresentou recurso e por isso a multa está em trâmite judicial com prazo para pagamento suspenso.
Estabelece os teores máximos de metais que os resíduos utilizados no preparo de combustível derivado de resíduos perigosos poderão conter.
Historicamente, o aterro de São José dos Campos recebeu a primeira nota 10 em 2012, mas enfrentou uma queda nos anos seguintes: 2013 (9,7), 2014 (9,7), 2015 (8,6), 2016 (8,8). A partir de 2017, a pontuação voltou a subir, alcançando 9,0 em 2017, 9,2 em 2018, 9,3 em 2019, e finalmente, mantendo a nota 10 de 2020 a 2023.
O reúso de água tem sido cada vez mais discutido na sociedade como uma forma de preservação dos recursos hídricos e também como item importante para a segurança hídrica em épocas de estiagem para diversas atividades, como abastecimento público, irrigação e geração de energia elétrica, por exemplo.
Vale destacar que, segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), São Paulo possui uma área total irrigada de 2,4 milhões de hectares, cerca de 29,5% do cenário nacional.
Essas e outras informações integram o novo relatório estadual de Qualidade das Águas Interiores, produzido pela CETESB, com dados coletados até o final de dezembro de 2022.
A boa notícia é que até o momento não foram encontrados valores alarmantes ou que pudessem gerar algum tipo de preocupação.
O Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) iniciou as obras de ampliação do espaço do aterro sanitário de Santo André.
A diretora-presidente da (Cetesb), Patrícia Iglecias, participou da abertura da transmissão online ao vivo com o tema “Iniciativas em Resíduos Sólidos Urbanos do Estado de São Paulo.
