Amazônia tem saneamento precário em áreas protegidas
As condições de acesso a saneamento básico nas unidades de conservação localizadas na Amazônia Legal são bem piores que na média do Brasil.
As condições de acesso a saneamento básico nas unidades de conservação localizadas na Amazônia Legal são bem piores que na média do Brasil.
A usina de tratamento de lixo de Fernando de Noronha acumula cerca de 5,5 mil toneladas de resíduos. A informação foi divulgada pela Administração da Ilha.
Um projeto de lei foi encaminhado à Câmara Municipal de Caraguatatuba pela prefeitura da cidade, com o intuito de instituir uma taxa de lixo que está em conformidade com o Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
Entretanto, o acesso a um saneamento básico de qualidade só caminhou para se tornar um direito constitucional em 2025.
Os atrasos e desigualdades no acesso ao saneamento básico no Brasil são amplamente conhecidos, mas muitas vezes percebidos apenas por quem sente o problema no dia a dia.
O contrato tem custo estimado de R$ 1,314 bilhão para bancar o serviço durante 2 anos –podendo ser renovado por mais 3 (neste caso, aditivos podem ser acertados).
Dados do “Censo 2022: Características dos domicílios - Resultados do universo”, publicados na sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam a elevação dos indicadores de moradores com acesso ao saneamento básico em Campinas.
Os serviços de coleta de lixo, direta ou indireta, beneficiavam 90,9% dos brasileiros em 2022, segundo dados do Censo 2022 divulgados na sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que 82,5% dos moradores têm seus resíduos sólidos coletados diretamente no domicílio por serviços de limpeza.
O estudo e aponta que cada imóvel conectado à rede de esgoto na região descarta, por mês, 750 gramas de resíduos que não deveriam ser lançados no sistema de esgoto.
O Projeto Lei Complementar nº 017/2021, de autoria do Executivo, está em tramitação na Câmara Municipal.