Brasil: abundância de água, escassez de gestão
A contradição expõe um problema estrutural: a água no Brasil é abundante, mas mal distribuída, mal gerida e pouco reutilizada.
A contradição expõe um problema estrutural: a água no Brasil é abundante, mas mal distribuída, mal gerida e pouco reutilizada.
A baixa conjura fantasmas da crise hídrica que assombrou a região na década passada, a pior da história da Cantareira.
Sem água, nossas casas, cidades, comunidades e nosso modo de vida não existiriam como nós os conhecemos.
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou situação crítica de escassez hídrica nos rios Juruá, Purus e seus afluentes, além do rio Acre e do rio Iaco.
A crise global da água e a crescente demanda por práticas sustentáveis exigem soluções inovadoras. De acordo com a Fundação Ellen MacArthur, as estratégias de economia circular podem reduzir as emissões de carbono em 40% até 2050 quando aplicadas a quatro materiais industriais principais: cimento, aço, plástico e alumínio.
Pesquisadora do órgão falou sobre a crise hídrica em evento do Bird. ANA destacou que país enfrenta problemas desiguais em seu território.
Novas regras incentivam retirada de paisagismo para evitar a rega. Estado dos EUA terá 9 meses para economizar 1,8 tri de litros de água.
Itens descartáveis já são lavados quando chegam em cooperativas. Produção de copo descartável chega a consumir 500 ml de água.
Em 5 anos, programa reduziu em 30% o consumo de água tratada. CRS Brands utiliza 1,73 litro de água para cada litro de bebida produzido.
Especialistas advertem que a água destes locais traz riscos à saúde e que é preciso adotar precauções ao utilizar o líquido proveniente desses pontos, com processos de filtração domiciliar. Diarreia, cólera, leptospirose e hepatite são alguns males relacionadas ao consumo de água não potável.