Sistema Cantareira opera com 51,6% da capacidade neste domingo (10)
Após ficar seis meses operando com volume igual ou abaixo de 40%, o sistema Cantareira opera fora do nível de alerta desde janeiro.
Após ficar seis meses operando com volume igual ou abaixo de 40%, o sistema Cantareira opera fora do nível de alerta desde janeiro.
O objetivo deste estudo foi demonstrar a utilização da simulação hidráulica como ferramenta para a determinação dos parâmetros necessários na definição de ações para a redução de perdas reais.
Na próxima década, o aumento do consumo de água tratada no Brasil é um dos fatores que deverá amplificar os problemas causados pelas estiagens prolongadas e a precária infraestrutura nacional de distribuição.
Culturalmente tratado como um bem infinito, a água é um dos recursos naturais que mais tem dado sinais de que não subsistirá por muito tempo às intervenções humanas no meio ambiente e às mudanças do clima.
A restauração florestal e a manutenção da vegetação nativa existente em áreas estratégicas das bacias que abastecem o Sistema Cantareira podem trazer resultados econômicos e ecológicos positivos para a Sabesp.
A cidade sul-africana enfrentou uma seca que se comparou com a seca do Milênio na Austrália em termos de gravidade, mas a resposta da cidade foi muito diferente.
O ambientalista e presidente do MDV (Movimento em Defesa da Vida do Grande ABC), Virgílio Alcides de Farias, alertou que a queda no nível do Sistema Rio Grande, braço da Represa Billings que abastece 1,2 milhão de pessoas.
No segundo debate televisivo realizado com os candidatos ao governo de São Paulo, Rodrigo Tavares (PRTB) afirmou que o estado passa por uma nova crise hídrica.
Um problema que poderia ser evitado, se as concessionárias de saneamento investissem mais na expansão dos sistemas de tratamento de esgoto e na redução de perdas d’água.
A Grande SP gasta, atualmente, 15% menos água do que em 2013, período pré-crise hídrica, segundo a Sabesp.