Crises hídricas entram no radar das autoridades financeiras
A Região Metropolitana de São Paulo volta a enfrentar a redução da pressão no abastecimento de água e potencial ameaça de racionamento.
A Região Metropolitana de São Paulo volta a enfrentar a redução da pressão no abastecimento de água e potencial ameaça de racionamento.
Uma das grandes vergonhas do Brasil é a falta de saneamento básico. Segundo o Instituto Trata Brasil 32 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água potável. Mais de 90 milhões vivem sem coleta de esgoto.
Vazamentos em tubulações internas de imóveis são comuns de ocorrer, mas muitas vezes difíceis de serem identificados, ocasionando grande desperdício de água e de dinheiro. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Trata Brasil, divulgada em junho de 2021, referente ao ano de 2019, 39,2% de toda a água potável distribuída no país não chega às residências do país, o que representa um volume equivalente a 7,5 mil piscinas olímpicas de água tratada desperdiçadas diariamente – segundo o levantamento, cerca de 60% destas perdas são decorrentes de vazamentos.
A cada ano que passa, acompanhamos o aumento no desperdício de água tratada no Brasil.
A Corsan tem um plano de investir R$ 15 bilhões nos 317 municípios em que atua.
O projeto (PLS 317/2018), de autoria do senador Lasier Martins (PSD-RS), define que os valores arrecadados com a cobrança do uso de recursos hídricos sejam utilizados também no financiamento de projetos voltados à redução de perdas no abastecimento de recursos hídricos.
No segundo debate televisivo realizado com os candidatos ao governo de São Paulo, Rodrigo Tavares (PRTB) afirmou que o estado passa por uma nova crise hídrica.
O país desperdiçou 38% da água potável nos sistemas de distribuição em 2016, o equivalente a quase 7 mil piscinas olímpicas cheias a cada dia.
Equipamento foi idealizado em São Carlos (SP) e deve chegar ao mercado em junho. Pesquisadores da Embrapa Instrumentação, desenvolveram uma máquina que limpa frutos sem usar água. O equipamento será…
A Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) foi condenada por causar erosões ao utilizar a água de postos da Petrobrás e não realizar procedimentos adequados.