A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) alcançou um marco no primeiro semestre de 2023, com uma receita operacional líquida anualizada recorde de R$ 3,8 bilhões.
Inclusive, o contrato de concessão da companhia está vencido desde 2016, funcionando precariamente conforme o marco regulatório nacional.
As irregularidades foram detectadas pela Seinfra e pela Embasa, nos entroncamentos existentes nas redes de drenagem e esgoto da área urbana de Vitória da Conquista.
Em 2021, a Embasa chegou a somar mais de 900 milhões em investimentos no estado da Bahia.
Em Feira de Santana, a Embasa não para de investir para ampliar o acesso à coleta, tratamento e destinação adequada dos esgotos domésticos na maior cidade do interior baiano.
A previsão é que a Embasa mantenha para 2020 o ritmo de expansão da rede de esgoto para imóveis localizados em áreas que já contam com a rede.
Projeto realizado com a Cast group, envolve a automação da gestão de estação de condicionamento prévio dos esgotos de região urbana e modernização da rede de saneamento.
O custo total do empreendimento é de 80 milhões de euros, sendo 60 milhões a serem financiados pelo KfW e o restante com recursos próprios da Embasa.
A Empresa Baiana de Saneamento e Águas (Embasa) informou na segunda-feira (3) que está recorrendo da decisão da Justiça que expediu liminar determinando a redução da tarifa de esgoto no município de Feira de Santana.
Nos últimos dois anos, a Embasa investiu R$ 25,6 milhões na modernização dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do município de Luís Eduardo Magalhães. Para 2018, está prevista a perfuração de mais um poço, com investimento de R$ 1,5 milhão, que vai incrementar a oferta de água diante do crescimento da cidade.
