As emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) e o consumo de energia são dois dos principais problemas enfrentados pelo setor de saneamento na atualidade.
A Prefeitura de Sumaré anunciou na última quarta-feira (5) um investimento de R$ 351 milhões na ampliação da infraestrutura de saneamento básico do município e na despoluição do Ribeirão Quilombo, do córrego Tijuco Preto e de outros cursos d’água.
A Lei Municipal 4.348/10 estabelece que todos os empreendimentos do município tenham uma estação isolada de tratamento de esgoto, mas a mesma norma possibilita a dispensa de tal obrigatoriedade mediante pagamento de indenização, o que acarreta no lançamento de todo o esgoto na natureza sem o devido tratamento.
O Estado registra atualmente 63,36% de cobertura de esgoto, superando a média nacional de 54%. Este progresso reflete os esforços contínuos e os investimentos significativos feitos na infraestrutura de saneamento, um pilar essencial para melhorar a qualidade de vida da população.
Agora, os municípios de São José de Ribamar e Paço do Lumiar contam com um sistema moderno que proporciona mais praticidade e redução de custos com o transporte e descarte desses resíduos.
A água de reúso não potável, proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) doméstico ou industrial, pode ser empregada na limpeza de ruas, irrigação, geração de energia, combate a incêndios, entre outras finalidades.
Este é o segundo contrato neste valor, totalizando um apoio de R$ 940 milhões do BID Invest.
Centro de Operações da Ambiental Ceará envolve sistemas de monitoramento que alcançam as 24 cidades que integram a PPP.
Para atender as metas do novo Marco do Saneamento Básico, será necessário grande volume de investimentos nos próximos 10 anos.
O presente relatório tem como objetivo demonstrar como algumas estações de tratamento de esgoto do SAAE Sorocaba estão sistematicamente sofrendo um processo de sucateamento nos seus equipamentos.
