A vistoria foi marcada após a Justiça Federal receber na segunda (18) uma ação de atentado contra Companhia Catarinense de Águas e Sanemento (Casan), movida pelo MPF no dia 14 de janeiro por fechar a foz do rio como medida paliativa para que esgoto não fosse derramado no mar. Foi a prefeitura, porém, quem fechou a ligação.
Eduardo Sardá, morador que ajudou a organizar a manifestação, não é o primeiro movimento nesse sentido, porque segundo ele a cobrança às autoridades já ocorre há anos, mas ele afirma que também não será o último. “Vamos fazer até que alguém tome providências”, disse.
Nas análises preliminares desta segunda-feira, que incluíram uma visita à estação de tratamento da companhia, o gerente regional da Fatma, Arno Gesser Filho, disse que a aparência não condiz com características de vazamento de esgoto sanitário.
O documento também expõe mais de R$ 2,3 milhões em multas aplicadas à Companhia de Saneamento (Casan) desde 2011
A ideia é tentar conter o esgoto que desemboca diretamente na área e fez com que todos os oito pontos da praia fossem taxados como impróprios para banho segundo o último relatório da balneabilidade da Fundação do Meio Ambiente (Fatma)
Recurso proveniente de agência japonesa será realocado para Norte e Centro de Florianópolis; No Sul, Casan admite que retomada das obras fica difícil até para 2016
Poder público, entidades, associações e sociedade civil discutem demandas, carências e alternativas relacionadas ao saneamento básico da Capital.
'Estudo vai nortear de maneira técnica ações para a cidade', diz prefeito. Ações devem ser colocada em prática até 2022, conforme o plano.
A PF realiza operação que apura crimes contra a administração pública em Florianópolis
Mananciais no sul com capacidade de vazão bem acima da média captada, eaquíferos que garantem parte do abastecimento da região norte da Ilha de Santa Catarina.
