BNDES estrutura mais nove concessões de saneamento; projetos somam R$ 47 bi
Maranhão, Goiás, Rondônia e Porto Alegre estão no portfólio do banco; mercado vê privatização da Copasa com interesse.
Maranhão, Goiás, Rondônia e Porto Alegre estão no portfólio do banco; mercado vê privatização da Copasa com interesse.
A partir de agora, é lei! O Estado de Goiás exige que todo chorume gerado em aterros sanitários, lixões e demais formas de disposição de resíduos tenha tratamento próprio, eficiente e seguro.
As regiões metropolitanas de Goiás, considerando-se as microrregiões do Oeste, Centro e Leste do estado, aparecem com destaque em um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) sobre as localidades com maior potencial de geração de energia a partir do lixo urbano.
A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou, na quinta-feira, 15, em definitivo, com 21 votos favoráveis e nenhum contrário, o projeto de lei nº 12020/24, que trata das responsabilidades das Microrregiões de Saneamento Básico (MSBs) em Goiás.
Proposta prevê utilização de energia fotovoltaica e de aquecimento solar, assim como reúso de água para fins não potáveis.
O rompimento de parte da rodovia da GO-110, em Iaciara, que provocou a morte de cinco pessoas, trouxe à tona a discussão das barragens em Goiás.
O objetivo é universalizar o acesso da população a esse serviço até 2033, conforme novo marco legal do saneamento básico. A previsão é de que até 3,4 milhões de pessoas sejam beneficiadas com a iniciativa.
A medida visa conter estragos decorrentes das tempestades em período chuvoso no contexto da crise climática
A ETE Águas Lindas será de grande importância para garantir a qualidade da água da bacia hidrográfica do Rio Verde.
A meta do governador é aumentar de 76% para 80% a cobertura do sistema de esgotamento sanitário no estado