Quinze municípios do AP registram doenças por falta de saneamento básico, aponta pesquisa
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Amapá é o estado com o segundo pior saneamento do país, ficando atrás apenas de Rondônia.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Amapá é o estado com o segundo pior saneamento do país, ficando atrás apenas de Rondônia.
O Brasil deixa de gerar R$ 56,3 bilhões por ano por não ter universalizado seu sistema de saneamento básico, de acordo com estudo do instituto Trata Brasil.
O prefeito de Maricá, Fabiano Horta, assinou, na tarde de hoje, no Rio, convênio com o Governo do Estado e com a Cedae para dar uma solução definitiva para a questão da escassez de água na cidade.
Parte da Plataforma 100+ da cervejaria, o programa recebeu mais de 400 inscrições no Brasil – o maior número em todo o mundo.
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o aumento da participação do banco no apoio financeiro ao setor de saneamento básico dos atuais 80 % para até 95 % do valor total do projeto no âmbito da linha BNDES Finem Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos.
A linha Finame Energia Renovável é destinada à condomínios, empresas, cooperativas, produtores rurais e pessoas físicas. A dotação inicial é de R$ 2 bilhões.
Sem recursos privados, o Brasil não conseguirá ampliar a cobertura de serviços de água e esgoto e atingir as metas de universalização definidas no Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab 2013).
A pesquisa revela que apenas 38% dos 5.570 municípios brasileiros investem, promovem ou criam dispositivos legais para ampliar ações e serviços que, de alguma forma, consiga viabilizar políticas públicas de saneamento básico.
O investimento total do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) chega a cerca de R$ 101 milhões.
Os resultados estão muito aquém do que o governo projetou quando assinou o documento.