Montanha de lixo eletrônico não para de crescer no mundo
Um americano gera, em média, mais de 19 kg de lixo eletrônico por ano.
Um americano gera, em média, mais de 19 kg de lixo eletrônico por ano.
Com a reciclagem de pilhas e aparelhos eletroeletrônicos sem mais utilidade para a população, o chamado lixo eletrônico, não é diferente.
Publicado no Diário Oficial da União no último dia 13 de fevereiro, o Decreto nº 10.240 regulamentou o processo de logística reversa no Brasil.
O serviço público de coleta domiciliar seletiva de resíduos sólidos está presente em 94 distritos do município de São Paulo, cobrindo cerca de 75% das vias.
O Brasil está entre os maiores produtores de lixo eletrônico no mundo, com mais de 1,4 milhão de tonelada produzido anualmente cerca de 36 % de todo lixo eletrônico da América Latina.
De acordo com a OIT, somente 20% e-lixo é reciclado
Para simplificar a reciclagem de resíduos eletrônicos, pesquisadores do Instituto Indiano de Ciências e da Universidade de Rice (EUA) tiveram uma daquelas ideias para nos fazem ficar imaginando: "Como é que alguém não pensou nisso antes?".
Os resíduos eletrônicos virou um desafio no mundo inteiro, já que a indústria de eletroeletrônicos é uma das que mais cresce atualmente.
O presente trabalho abordará a problemática que envolve a gestão dos resíduos sólidos eletrônicos, Observada através de uma análise da visão da comunidade acadêmica da UEPB (...)
Um ponto fundamental a ser definido é como financiar o sistema. O custo, só para a linha de computadores, é estimado em R$ 80 milhões por ano. Existe a ideia de criar uma taxa específica para isso.