Lixão Zero destina R$4,7 milhões para gestão de lixo em municípios
O programa foi criado em 2019 para erradicar os lixões existentes no país e aperfeiçoar a gestão de resíduos sólidos.
O programa foi criado em 2019 para erradicar os lixões existentes no país e aperfeiçoar a gestão de resíduos sólidos.
Iniciativa veio para eliminar os lixões existentes e apoiar os municípios em soluções mais adequadas de destinação final de resíduos sólidos.
De acordo com a Abrelpe, até 2050 a produção de lixo deverá crescer mais 50% e poderá alcançar 120 milhões de toneladas por ano.
Descarte incorreto foi de 3,2 mil para 2,7 mil cidades, segundo Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes.
O Novo Marco Regulatório de Saneamento definiu novas regras para a universalização dos serviços de água, esgoto e também sobre o tratamento de resíduos sólidos
Nesse sentido, este artigo teve como objetivo desenvolver uma ferramenta de apoio à decisão, com a finalidade de auxiliar os municípios brasileiros no diagnóstico de seus lixões.
O diretor presidente da entidade, Carlos Silva Filho, explica que o aumento da produção de lixo é esperado.
Eles também convergiram quanto ao valor da busca de alternativas e tecnologias de tratamento de resíduos.
Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos 2018/2019 da Abrelpe, o Brasil destinou a lixões ou aterros controlados 29,5 milhões de toneladas de resíduos.
Em um hospital, a média de lixo hospitalar gerada por cada leito é de cerca de meio quilo por dia.