A missão de acabar com lixões no Brasil
Apesar da Lei Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010, ter fixado o prazo de quatro anos para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, o Brasil tem ainda 3.257 lixões,…
Apesar da Lei Nacional de Resíduos Sólidos, de 2010, ter fixado o prazo de quatro anos para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, o Brasil tem ainda 3.257 lixões,…
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (11), por 276 votos a 124, o texto-base do projeto que estabelece o novo marco legal do saneamento básico.
Através desses projetos, o governo do Estado busca colaborar com os municípios na extinção dos lixões, conforme requisita a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Pronta para operar, a primeira Central de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos (CTVR) Costa do Descobrimento pode eliminar os lixões das cidades.
Mais do que conscientizar a população sobre a importância do descarte adequado do lixo, é preciso que poder público invista ainda mais em medidas que erradiquem os famosos lixões.
O objetivo é apresentar a problemática dos lixões dos municípios usando a Metodologia do M-Macbeth e verificar qual o cenário mais preocupante.
O fim dos lixões no Brasil está distante de acordo com os dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil.
A produção de lixo é um problema mundial. O desafio é aliar o crescimento econômico das atividades humanas sem desgastar ainda mais os recursos naturais e energéticos, além de desenvolver materiais e soluções menos nocivos ao planeta.
Por lei, até 2014, todos os municípios brasileiros tinham adequar sua gestão do lixo às regras da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Em Iguatu, a situação irregular permanece, como mostram fotos de Antonello Roveri.
A permanência de lixões para descarte de lixo no Brasil e a queima irregular de resíduos respondem por cerca de 6 milhões de toneladas de gás de efeito estufa ao ano