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AM: Ganhos ambientais da ZFM são apresentados à comissão da Europa

A preservação ambiental no Amazonas a partir do modelo Zona Franca de Manaus (ZFM), mais especificamente com a criação do Polo Industrial de Manaus (PIM), norteou as apresentações realizadas nesta segunda-feira (20), no auditório da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), para uma comitiva formada por dois membros da Comissão da União Europeia e cinco profissionais da Apex-Brasil.

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Audiência vai definir regras para concessão do Proama à iniciativa privada

MANAUS – O diretor-executivo do Consórcio Proama (Programa Águas para Manaus), Sérgio Ramos Elias, lançou nesta semana edital de convocação de audiência pública para discutir as minutas jurídicas para o edital de licitação e contrato de concessão dos serviços de água produzida pelo Proama

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Térmicas ameaçam cortar luz de Manaus

Donos de usinas termoelétricas que abastecem Manaus decidiram cobrar na Justiça a estatal Eletrobrás Amazonas Energia pela falta de pagamento. Há cinco meses sem receber pela energia gerada, as empresas ameaçam parar de produzir por incapacidade financeira e falta de materiais para operação e manutenção das usinas. Isso significa deixar a capital do Amazonas e cerca de 460 mil consumidores às escuras.

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Mesmo após investimentos, muitos bairros ainda sofrem com a falta de água em Manaus

Ter água diariamente em casa ainda é sonho para muitas famílias. Acordar para esperar por algumas horas de abastecimento, caminhar duas ou três vezes por dia até o poço da comunidade é a realidade enfrentada por diversas pessoas, diariamente, mesmo após anos de luta e reclamações.

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AM: Julgamento da venda da Cosama repercute na Câmara de Vereadores

A ação popular diz que a negociação causou prejuízo aos cofres públicos. De acordo com a procuradora de Justiça Silvana Nobre de Lima Cabral, o valor fixado para venda da Manaus Saneamento foi reduzido em 63%, visto que o edital de privatização não contabilizou o passivo da empresa que totalizava R$ 145 milhões para definir o preço mínimo de venda, assim como não incluiu as contas a pagar dos usuários que somavam R$ 23 milhões para fixar o valor econômico da Manaus Saneamento. Ou seja, a empresa compradora saiu ganhando de todos os lados e os cofres públicos apenas perderam.

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