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ONS diz que operar sistema de energia está cada vez mais difícil e estressante

O diretor geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, disse, nesta terça-feira, 20, que o atual modelo energético brasileiro tornou mais árduo o trabalho de operar o sistema. Com menos reservatórios e um modelo pautado principalmente no menor custo da energia e questões ambientais, e não em garantir maior segurança de abastecimento, a necessidade de transferência energética entre as regiões e de maior volume de energia gerada nas térmicas se tornou uma constante.

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ONS diz que vai sugerir redução de consumo de energia, se necessário

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse nesta quinta-feira (8) que é sua “obrigação” propor ao governo medidas para redução do consumo de energia no país, caso os levantamentos feitos pelo órgão apontem que o sistema não tem condições de atender à demanda do país devido à queda no nível dos reservatórios das hidrelétricas. De acordo com ele, porém, isso ainda não aconteceu.

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ONS nega necessidade de reduzir consumo de energia no país

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse nesta terça-feira (29) que estudos feitos pelo órgão não indicam necessidade de corte no consumo de energia em 2014 para evitar o agravamento da situação nos reservatórios das principais hidrelétricas do país – e a necessidade de um racionamento em 2015.

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ONS autoriza usinas a acelerarem geração de energia

Várias cidades banhadas pelo Rio Grande, no sul de Minas Gerais, estão sujeitas a elevações ou reduções repentinas do nível de água. O motivo para isso é a autorização concedida pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) para que as usinas de Furnas possam abrir os vertedouros acelerando o processo de geração de energia elétrica.

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ONS amplia volume de usinas térmicas autorizadas a gerar energia

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) autorizou, para esta semana, o despacho de 17.442 megawatts médios de energia a ser gerada por usinas termelétricas – movidas a combustíveis como óleo, gás, carvão e biomassa. Essa quantidade é a maior do ano e representa uma alta de 6,9% em relação à autorizada para a semana passada (16.308 megawatts médios).

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Com racionamento, país pouparia R$ 8 bilhões

A resistência do governo em pedir à população que colabore com o atual momento de estresse do setor elétrico e economize na conta de luz está custando caro ao país. Analistas estimam que pelo menos R$ 8 bilhões anuais gastos com termelétricas — acionadas para compensar o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas — poderiam ser poupados caso houvesse uma campanha de redução de consumo. Além disso, o risco cada vez maior de racionamento seria totalmente afastado se as famílias e as empresas ajudassem com uma singela economia média de 5%.

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Atraso em projetos reduz oferta de energia no País

Não é só o humor de São Pedro que tem preocupado o setor elétrico brasileiro. O planejamento da expansão do sistema também tem exigido atenção. Em 2013, por exemplo, 40% do volume de energia planejado não entrou em operação na data prevista, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape). Entre os projetos de transmissão, 71% das linhas licitadas têm atraso médio de 13 meses e meio.

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