Resíduos dos serviços de saúde crescem com a pandemia e preocupam especialistas
Os resíduos gerados durante a pandemia incluíram 87 mil toneladas de equipamento de proteção individual adquiridos pelos países entre março de 2020 e novembro de 2021.
Pandemia, higienismo e saneamento básico: uma leitura da política urbana em tempos de covid-19
O trabalho objetiva destacar a relação entre pandemia, higienismo e planejamento urbano focalizando a política de saneamento básico.
Pandemia, higienismo e saneamento básico: uma leitura da política urbana em tempos de covid-19
O trabalho objetiva destacar a relação entre pandemia, higienismo e planejamento urbano focalizando a política de saneamento básico.
Consumo de plásticos explode na pandemia e Brasil recicla menos de 2% do material
Com o avanço do delivery de alimentos e do comércio eletrônico, além do maior uso de material hospitalar descartável como máscaras e luvas, o consumo de plásticos explodiu durante a…
Examinando: por que lixões são tão preocupantes quanto uma pandemia
Uma lei aprovada há dez anos é a mais importante na tentativa de acabar com os lixões a céu aberto no Brasil.
O maior manancial do Brasil é a nossa incompetência
Estudo do Instituto Trata Brasil apurou que em 2018 o Brasil perdeu em média 38,5% do total de água produzida.
Inadimplência epidêmica ameaça limpeza urbana
Ademais, porque o governo, ao corrigir seu primeiro decreto que tratava dos serviços prestados pelo setor de limpeza urbana.
Lixões a céu aberto são tão graves quanto uma pandemia
Enquanto isso, acumulam-se na mesma proporção das montanhas de lixos os danos ambientais e os graves problemas à saúde dos brasileiros.
Cagece mantém serviço de coleta de água em residências para garantia da qualidade durante a pandemia
A companhia realiza um rigoroso controle de qualidade que analisa diferentes parâmetros da água distribuída.
Sabesp recebe autorização do governo federal para captar R$ 1 bi para obras de saneamento
São Paulo é a 19ª cidade com maior investimento em saneamento básico no país. Entre 2014 e 2018, a capital paulista investiu anualmente R$ 179,66 por habitante.