Desafio do Saneamento Ambiental no Brasil
O ciclo de debates “Desafio do Saneamento Ambiental no Brasil” promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), ocorreu no dia 24 de março.
O ciclo de debates “Desafio do Saneamento Ambiental no Brasil” promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), ocorreu no dia 24 de março.
O secretário Nacional de Saneamento Ambiental, Alceu Segamarchi, admitiu que não será possível atingir a meta de levar as redes de abastecimento de água e coleta de esgoto a toda a população das cidades brasileiras até 2033.
A chamada Lei do Saneamento Básico. Recebida então como um alento para o setor, a legislação foi importante para estabelecer o marco regulatório.
De quantas décadas mais precisaremos para dar ao cidadão água boa e esgoto tratado?
De acordo com o projeto, os municípios passarão a ter até 2 de agosto de 2024 para assegurarem o fim dos lixões, com a disposição final ambientalmente adequada da totalidade dos seus rejeitos sólidos.
Relator especial da ONU para o direito humano à água e ao esgotamento sanitário e pesquisador da Fiocruz-Minas, Léo Heller diz que privatização não é uma panaceia e que a experiência internacional mostra problemas que deveriam ser considerados pelo governo brasileiro.
Além do contexto das epidemias, foram analisados os principais problemas da política de saneamento (Plansab) e os principais avanços, como por exemplo, o aumento de 1.442% de investimento em saneamento entre 2003 e o presente.
Segundo o Secretário Nacional de Saneamento Ambiental, Alceu Segamarchi Junior, as companhias estatais não têm condições de se endividar mais, enquanto que a iniciativa privada, que poderia ter maior participação nos serviços de saneamento representam apenas 5% dos prestadores de serviços em saneamento básico.
Neste momento 2, vamos abordar o tema rede de água Água no Brasil
Cidade sofre com a baixa porcentagem de esgoto tratado. Plano é pré-requisito para captação de recursos para obras no setor.