Semae descarta privatização e prevê água do rio Grande em Rio Preto-SP em 2030
Projeto de captação de água do rio Grande está em fase de finalização e obra estimada em R$ 845 milhões, pode ser financiada.
Projeto de captação de água do rio Grande está em fase de finalização e obra estimada em R$ 845 milhões, pode ser financiada.
O Governo de Minas deu, nesta terça-feira, mais um passo no processo de privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
Com o aporte particular, o Executivo estima a universalização da cobertura de esgoto em até dez anos.
Os contratos assinados entre os municípios e as estatais de saneamento são chamados de contratos de programa e são realizados com dispensa de licitação.
A produção e tratamento de água no sistema mais antigo da cidade do Rio de Janeiro continuarão sob a responsabilidade da Cedae.
O governo planeja oferecer apoio técnico e financeiro a municípios que abrirem o setor de água e esgoto para a iniciativa privada.
Os resultados apontam que, se totalmente privatizadas, as estatais de saneamento poderiam valer até R$ 139 bilhões.
Com investimentos em obras o mercado de saneamento básico entra na mira do setor privado.
Único setor da infraestrutura ainda dominado por estatais, o saneamento básico já começa a se preparar para uma nova etapa de privatizações e investimentos.
Hoje, há principalmente três alternativas em discussão, segundo apurou o jornal “Valor”. A primeira delas é a venda completa da estatal.