Nova fase de campanha de limpeza urbana será realizada no mês de abril
A preocupação com o bem-estar coletivo foi o fator determinante na escolha do tema da campanha
A preocupação com o bem-estar coletivo foi o fator determinante na escolha do tema da campanha
Levantamento do DIA mostra as queixas dos cariocas através do telefone 1746
O evento realizado, na quadra da Escola Diaconísio Bezerra da Silva, localizada no Setor Jardim América, abriu espaço a partir de consulta pública garantindo que a população apresentasse sugestões para a construção do plano.
Fábio Xavier afirma que dará prioridade à retomada de obras e solução para problemática de resíduos sólidos
As cidades-piloto para implementação do Sigor foram escolhidas tomando por base as nove regionais do Sinduscon, cujos representantes participaram de uma capacitação em 2012 visando à correta separação dos resíduos em obras e construções, ação ministrada por profissionais de empresas e construtoras. Desses municípios, seis aderiram ao Sigor: Sorocaba, Santos, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Santo André e Ribeirão Preto.
Um paranaense de 32 anos descobriu uma fonte de energia que pode gerar 80% da capacidade da Usina de Itaipu, e sem nenhum impacto negativo ao meio-ambiente
Só o Aterro de Cianorte dispõe, por mês, cerca de 1.800 toneladas de resíduos
Estão adiantadas as conversações entre a prefeitura e Sanepar para transferir o serviço de coleta de lixo da cidade.
Após sete anos de vigência da Lei Federal sobre o Plano de Saneamento Básico e de quatro anos da legislação que instituiu o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, quase metade dos municípios do Rio Grande do Sul ainda não possui planejamento de políticas públicas para limpeza urbana e manejo de resíduos. Os dados foram obtidos por meio de pesquisa realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) e divulgada na tarde desta quinta-feira (17). O objetivo do estudo foi o de verificar o atendimento das leis federais nº 11.445/2007, que institui as diretrizes nacionais para o saneamento básico, e nº 12.305/2010, que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Dois anos após o encerramento oficial das atividades do aterro sanitário de Jardim Gramacho, na Baixada Fluminense, até então considerado o maior da América Latina e que chegou a acumular 60 milhões de toneladas de lixo em uma área de 1,3 milhão de metros quadrados, o Rio de Janeiro ainda procura uma solução duradoura e sustentável para o gerenciamento de seus resíduos sólidos. Com publicação prevista para logo após o reinício dos trabalhos legislativos no segundo semestre, um relatório elaborado pela Comissão Especial sobre Lixões instituída na Assembleia Legislativa (Alerj) afirma que o Rio ainda está longe de cumprir as metas estabelecidas na Política Nacional de Resíduos Sólidos do governo federal (Lei 12.305/2010), que exige dos governos locais a completa erradicação, até o dia 2 de agosto, de todos os lixões existentes no Brasil.