saneamento basico

Site dos EUA publica vídeo de líquido marrom vazando na Marina da Glória

O terceiro dia do evento-teste de vela na Baía de Guanabara chegou ao fim nesta segunda-feira com elogios dos velejadores à organização e um susto que chamou a atenção do Comitê Organizador e da Federação Internacional de Vela (Isaf). Um vídeo divulgado no domingo numa rede social do site "Scuttbutt Sailing News", dos Estados Unidos, mostrou um líquido na cor marrom escorrendo e desaguando dentro da Marina da Glória, bem próximo da área onde vários barcos chegam das regatas e ficam ancorados depois das provas na Baía de Guanabara. O site levantou a hipótese de se tratar de ser esgoto mas, nesta segunda-feira, a Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae) descartou tal possibilidade.

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Oceanógrafo propõe ações para melhorar águas da Baía de Guanabara

Segundo ele, é preciso a concentração de esforços e dinheiro na finalização de unidades de Tratamento de Rios (UTRs) nos afluentes mais poluídos. "Já temos oito UTRs planejadas e algumas já estão até prontas, só falta iniciar a operação. E dá para construir em cinco meses. Essas pequenas estações são exequíveis, podem ser implementadas até Olimpíadas”, afirmou, admitindo que a solução é paliativa.

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Atrasos, poluição e dúvidas: o Rio de Janeiro a um ano das Olimpíadas

Do valor estimado, R$ 24,6 bilhões são destinados ao legado olímpico, que prevê também melhorias na infraestrutura da cidade. De acordo com o Comitê Organizador do Rio, R$ 7,4 bilhões de despesas são de orçamento privado, que é responsável pela logística do evento – incluindo o transporte dos atletas e a organização das competições e cerimônias. O restante, portanto, ficaria para a compra de equipamentos especializados e a construção de ginásios e arenas.

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