Privatizar Sabesp já é consenso no governo de SP, diz Meirelles
O governo de São Paulo chegou a um consenso de que o melhor a se fazer neste momento é privatizar a Sabesp.
O governo de São Paulo chegou a um consenso de que o melhor a se fazer neste momento é privatizar a Sabesp.
O secretário de Fazenda do Estado de São Paulo Henrique Meirelles afirmou em um evento para empresários nesta terça-feira, em São Paulo, que a Sabesp está no programa de privatizações e de concessões de infraestrutura do governo João Doria (PSDB).
A capitalização da Sabesp, estimada em R$ 5 bilhões, junto com o contingenciamento de R$ 6 bilhões em recursos do Orçamento, ajudaria o Estado a cobrir R$ 10 bilhões em receitas consideradas incertas.
Os trabalhos beneficiam aproximadamente 10 mil moradores dos bairros Jardim Marieta, Vila dos Remédios e Jardim Ilona.
A proposta foi ventilada pelo novo secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles.
Nesta terça-feira (4), o governador Márcio França e a Sabesp assinaram Contrato de Programa para Prestação de Serviços de Saneamento Básico com os municípios de Terra Roxa e Aguaí.
O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta segunda-feira (3) o nome de dois futuros secretários estaduais e os escolhidos para as presidências da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e da Companhia de Saneamento Básico do estado (Sabesp).
A Sabesp, empresa responsável pelo saneamento básico no Litoral Norte, entregou nesta terça-feira (16), a Estação de Tratamento de Água (ETA) Maranduba, na região sul de em Ubatuba.
A iniciativa prevê o fim do rodízio de água na cidade e o tratamento de esgoto, seguindo os TACs (Termos de Ajuste de Conduta) firmados entre o município e o Ministério Público Estadual.
Pela concessão dos serviços por 40 anos, a Sabesp se compromete a realizar investimentos da ordem de R$ 1,7 bilhão, que serão utilizados no abastecimento de água para acabar com rodízio de água até o final de 2019.