Cidades querem manter Sabesp em serviços de água e esgoto
A maioria das cidades da Baixada Santista tem interesse em manter a Sabesp à frente dos serviços de fornecimento e distribuição de água potável.
A maioria das cidades da Baixada Santista tem interesse em manter a Sabesp à frente dos serviços de fornecimento e distribuição de água potável.
O programa de privatização de companhias estaduais de saneamento perdeu força com a proximidade das eleições estaduais em 2018.
A Sabesp quer aproveitar a pressão hidráulica para reduzir seus gastos com energia elétrica na região de São Paulo, que chegam a R$ 500 milhões por ano.
Com a liberação para saque das contas inativas do FGTS, mais de R$ 44 milhões foram para os bolsos de quase 26 milhões de beneficiados.
O estudo “Atlas Esgotos: Despoluição de Bacias Hidrográficas”, traz um panorama atualizado dos índices de esgotamento sanitário em todo o Brasil.
A Prefeitura de Santo André comunicou que “não tem interesse” em dar continuidade à operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal.
O "Atlas Esgotos: Despoluição de Bacias Hidrográficas", chama atenção para a poluição dos rios, além de reunir informações sobre o esgotamento sanitário.
O Governo do Estado não aceita a decisão do município em requerer a responsabilidade dele próprio gerir os serviços de abastecimento de água e saneamento.
Fundação Getúlio Vargas, por meio do Grupo de Economia da Infraestrutura & Soluções Ambientais, realizaram o evento “Exemplos em Saneamento Básico – Municípios provam ser possível universalizar serviços e reduzir perdas de água”.
A maioria das infraestruturas do setor de água não se caracterizam por sua beleza, mas sim por sua funcionalidade, disposição, tamanho...