CPI questiona legalidade da cobrança de R$ 22 mi
Vereadores querem redução de valores devidos
Vereadores querem redução de valores devidos
A cada dia as pessoas ficam mais dependentes da energia elétrica e dos milhares de aparelhos que dela dependem para funcionar, mas esquecem de calcular os prejuízos que o uso desenfreado da tecnologia causa tanto para o bolso quanto para o meio ambiente.
O comitê anticrise que monitora a estiagem do Sistema Cantareira rejeitou neste mês uma proposta feita pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em abril que não previa nenhuma redução significativa no volume de água retirado do principal manancial paulista para abastecer cerca de 7,3 milhões de pessoas na Grande São Paulo até o fim de novembro. Em comunicado do dia 16 de maio divulgado apenas nesta terça-feira, 27, o grupo técnico liderado pela Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE), do governo paulista, recomendou que a concessionária faça uma "reavaliação de suas projeções de operação do sistema" utilizando "um cenário mais desfavorável de afluências" ao Cantareira.
Diminuir o lançamento de esgoto nas águas dos rios e córregos é o objetivo de uma campanha que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) promove no Alto Tietê. De acordo com a Sabesp, os técnicos visitam a população para orientar sobre a importância da coleta e tratamento de esgoto.
A Hidrelétrica de Furnas, em São José da Barra (MG), deixou de produzir energia elétrica durante a madrugada. A medida preventiva acontece por determinação do Operador Nacional do Sistema (ONS) diante do cenário crítico do lago. O objetivo é garantir que o reservatório tenha o volume de água suficiente para gerar energia nos próximos meses mesmo que não chova o suficiente. O nível máximo da Represa de Furnas é de 768 metros acima do nível do mar. Atualmente, o volume de água está 11 metros abaixo da cota.
A falta de chuvas atípica para o período que atinge o Sul de Minas desde o fim do ano passado preocupa autoridades quanto ao abastecimento de água e energia elétrica na região. Em Varginha (MG), a estiagem afastou o curso natural do Rio Verde em metros das margens, e no local, o que se vê são apenas pedras. Com isso, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) já usa bombas para captar água e manter o abastecimento da cidade e mudou o local de captação.
O governo do Estado iniciou, ontem (27), a assinatura dos contratos com prefeituras do interior do Estado para o repasse de verbas para investimentos em saneamento básico do Programa de Aceleração do Crescimento via Fundação Nacional de Saúde (Pac/Funasa).
A Câmara de Vereadores aprovou por 12 votos a 4, na última segunda-feira, 19, o Projeto de Lei n° 46, de autoria do prefeito Gustavo Stupp (PDT), que revoga a Lei Municipal N° 5.521, referente à aprovação do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e da concessão, total ou parcial, do Serviço Autônomo de Água e Esgotos (Saae) de Mogi Mirim.
No saneamento básico, Conselho Monetário Nacional autorizou ampliar limite de crédito atual em R$ 3,5 bilhões, de R$ 25,95 bilhões para R$ 29,45 bilhões
A juíza Flávia Molfi de Lima julgou, na última semana, parcialmente procedente os pedidos formulados pelo Ministério Público do Paraná para fins de condenar a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) a promover a mudança de local da Estação de Tratamento do Rio Ligeiro, que fica no bairro Fraron, em Pato Branco. De acordo com a sentença, a empresa vai precisar se instalar em local adequado, conforme o zoneamento e com atenção às normas ambientais.