Santa Catarina precisa investir R$ 20 bilhões para universalizar o saneamento básico
A universalização do saneamento básico em Santa Catarina exige um esforço conjunto de todos os setores da sociedade.
A universalização do saneamento básico em Santa Catarina exige um esforço conjunto de todos os setores da sociedade.
Os avisos serão encaminhados nas faturas de água, orientando os moradores sobre a ligação à rede, que deve ser feita com profissionais habilitados.
Neste ano, a CDR decidiu monitorar e avaliar a política pública de apoio federal, técnico e financeiro para o DF, estados, municípios e entidades que atuam com o saneamento básico em áreas urbanas e rurais.
Santa Catarina ocupa a 19ª posição entre os estados brasileiros no acesso à rede de esgoto, com apenas 29% de cobertura — um número alarmante para um dos estados mais ricos do país.
Em fase de testes, a usina de tratamento de resíduos de Joinville poderá entrar operação plena até o final do ano.
Uma comitiva de Criciúma esteve nesta semana nos municípios de Timbó e São Bento do Sul, no Norte de Santa Catarina, para conhecer de perto o funcionamento de duas usinas consideradas modelo no tratamento e valorização de resíduos sólidos.
Longe de ser um problema a ser enterrado, o lixo em Florianópolis é tratado como um recurso estratégico — que gera economia, movimenta a cadeia produtiva, educa e transforma.
Só em SC, seriam necessários investimentos de cerca de R$ 20 bilhões para garantir o acesso, em valores atuais.
A obra considerada mais importante em macrodrenagem em Joinville indicada em diagnóstico concluído há mais de uma década continua sem estimativa de sair do papel, assim como a execução do plano em geral.
O vereador Roberto Katumi Oda (PSD), de Florianópolis, protocolou, na tarde da sexta-feira (29), uma representação no TCE/SC (Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina) pedindo a análise e a suspensão da tramitação do projeto de lei complementar 40/2023.