Instituto Trata Brasil na IFAT 2024
A CEO do Instituto Trata Brasil Luana Pretto comentou sobre as ações do instituto e o impacto no Saneamento Básico no Brasil.
A CEO do Instituto Trata Brasil Luana Pretto comentou sobre as ações do instituto e o impacto no Saneamento Básico no Brasil.
A constatação é do Instituto Trata Brasil ao divulgar um levantamento que mostra que apenas 52,2% do gerado — volume que representa o despejo diário de 5,2 mil piscinas do material — é sem tratamento no meio ambiente.
Em 2022, 96,1% da população paranaense era abastecida com água tratada e 76,3% atendida com esgotamento sanitário, um dos melhores indicadores do Brasil.
O levantamento também indicou que, mesmo sendo uma das maiores economias do país, Belo Horizonte ocupa a 42ª posição do ranking do atendimento de água e tratamento de esgoto.
Segundo o estudo, os benefícios da universalização do saneamento indicam um balanço social positivo para a cidade, com ganhos sociais, ambientais e econômicos, especialmente com redução de gastos com doenças, valorização dos imóveis, aumento da produtividade no trabalho, valorização do turismo, geração de empregos e renda e melhorias na educação de jovens e crianças.
Premiação destaca os casos positivos no avanço do saneamento ao longo dos últimos 10 anos.
O estudo tem como objetivo acompanhar o estágio de implantação e os potenciais ganhos socioeconômicos proporcionados pelo Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
No país, mais de 33 milhões de brasileiros ainda vivem sem acesso à água potável e quase 100 milhões sofrem com a ausência de coleta e tratamento de esgoto.
Com o objetivo de apresentar os dados socioeconômicos advindos a partir do acesso pleno aos serviços de água e esgotamento sanitário, o estudo compreende o período até 2033.
A proposta é o Painel trazer indicadores dos 839 municípios com população acima de 50 mil habitantes, iniciando pelas 200 maiores cidades em abril de 2019.