Piauí soma R$ 768,5 milhões investidos em saneamento básico
O estudo tem como objetivo acompanhar o estágio de implantação e os potenciais ganhos socioeconômicos proporcionados pelo Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
O estudo tem como objetivo acompanhar o estágio de implantação e os potenciais ganhos socioeconômicos proporcionados pelo Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
No país, mais de 33 milhões de brasileiros ainda vivem sem acesso à água potável e quase 100 milhões sofrem com a ausência de coleta e tratamento de esgoto.
Com o objetivo de apresentar os dados socioeconômicos advindos a partir do acesso pleno aos serviços de água e esgotamento sanitário, o estudo compreende o período até 2033.
A proposta é o Painel trazer indicadores dos 839 municípios com população acima de 50 mil habitantes, iniciando pelas 200 maiores cidades em abril de 2019.
O evento também contou com um debate, mediado pelo jornalista Carlos Tramontina, em que Fabiana compartilhou a importância dos Bonds para a Aegea.
Este estudo analisa a evolução do saneamento no país entre 2005 e 2020 e seus impactos sobre a sociedade, focando, principalmente, os reflexos sobre a economia. O estudo também traz um balanço dos benefícios sociais e econômicos que a população brasileira terá com a universalização do saneamento num horizonte de longo prazo.
Estudo do Instituto Trata Brasil aponta que o Maranhão poderia ganhar R$ 2,8 bilhões em redução de gastos na saúde pública levando água tratada e esgotos a todos os maranhenses.
O presente estudo tem como objetivo desenhar cenários de demanda futura de água nas moradias brasileiras até 2040.
São Paulo é a 19ª cidade com maior investimento em saneamento básico no país. Entre 2014 e 2018, a capital paulista investiu anualmente R$ 179,66 por habitante.
Além do prefeito de Piracicaba, convidamos também os representantes das cidades de São José do Rio Preto (SP), Vitória (ES), São Ludgero (SC), Rondonópolis (MT) e Hortolândia (SP)