Mogi das Cruzes perde mais da metade da água tratada, diz estudo
De acordo com a pesquisa, a água não chegou a ser faturada por causa de vazamentos nas tubulações, ligações clandestinas e erros na medição de hidrômetros.
De acordo com a pesquisa, a água não chegou a ser faturada por causa de vazamentos nas tubulações, ligações clandestinas e erros na medição de hidrômetros.
Instituto Trata Brasil aponta que só 37% da população tem coleta de esgoto. E que a capital investiu em saneamento apenas 6,72% da arrecadação.
O país perde, por exemplo, para os vizinhos Venezuela, Bolívia e Peru, segundo o Instituto Trata Brasil. No atual ritmo, especialistas avaliam que governo federal não cumprirá meta de universalizar o saneamento básico até 2033.
Dos 645 municípios de São Paulo, a Sabesp é responsável pelo tratamento de água e esgoto em 365. No Estado mais rico do país, o desafio é muitas vezes reformar redes antigas que misturam esgoto com água pluvial. Pais:
A cada 100 litros de água tratada, apenas 67 são consumidos. É o que aponta estudo do Instituto Trata Brasil. No país, aproximadamente 37% da água é perdida e a ocorrência de ligações clandestinas está entre as culpadas por esta estatística que gera prejuízo anual de quase R$ 8 bilhões.
O ranking teve como base os números do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS ano 2013) e traz a situação do acesso da população aos serviços de água tratada, coleta e tratamento de esgotos. A pesquisa foi feita nas 100 maiores cidades do país e Rio Branco ficou com a 84ª colocação.
Cinco cidades fluminenses que aparecem nos piores lugares do ranking do Trata Brasil têm serviços operados pela Cedae
A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) esclarece que os dados apresentados pelo Trata Brasil sobre a situação do saneamento em Maceió não refletem a situação atual, pois se referem ao exercício de 2011 que deveriam ter sido publicados pela Secretaria Nacional de Saneamento em 2012.
Uma das sete maiores economias do mundo, o Brasil ostenta a 112ª posição em um conjunto de 200 países no quesito saneamento básico, segundo estudo do Instituto Trata Brasil e do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), divulgado nesse ano.
A cidade de Foz do Iguaçu oferece acesso à água tratada para 100% da população urbana e 70% dos moradores contam com o serviço de coleta e tratamento de esgoto. Estes índices colocam a cidade entre as 50 melhores do Brasil. De acordo com o último ranking divulgado pelo Instituto Trata Brasil (Oscip que atua na mobilização da sociedade civil pela universalização dos serviços de coleta e tratamento de esgoto), a cidade ocupa a 31.ª posição e está à frente de capitais turísticas como Florianópolis, Salvador e Rio de Janeiro. v