Portal inédito sobre Saneamento Básico revela os impactos da falta dessa infraestrutura na renda, empregos e doenças
Plataforma traz indicadores de acesso à água/esgotos e mais impactos socioeconômicos da falta de saneamento básico.
Plataforma traz indicadores de acesso à água/esgotos e mais impactos socioeconômicos da falta de saneamento básico.
Ganhos com geração de emprego, renda e turismo compensam e ultrapassam os gastos com investimentos no setor, afirma Instituto Trata Brasil. Prazo de 20 anos é baseado no Plano Nacional de Saneamento Básico.
O índice que relaciona o suprimento de água com esgoto tratado não é dos melhores para uma avaliação desta natureza, pois a água oriunda de poços artesianos e freáticos utilizada em larga escala em toda a RMSP...
De acordo com o estudo, o ritmo atual é de investimento de R$ 13 bilhões ao ano. Com isso, a meta de universalização deve ser atingida apenas após 2050.
Independentemente da crise, é lenta a progressão das obras no setor, e isso requer, entre outras ações, combate à burocracia.
Pouco menos da metade (49%) das obras de esgoto da primeira fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1) foi concluída. Segundo levantamento divulgado pelo Instituto Trata Brasil, das 111 obras 54 foram finalizadas, 34 estão em andamento e 23 estão paralisadas.
Levantamento do Trata Brasil analisa obras do PAC 1 e 2. São 340 obras, sendo que 25% estão paralisadas ou não começaram.
Representantes de três entidades de Ribeirão Preto questionam redução no índice de desperdício de água; Daerp alega melhoria na rede de distribuição
Estudo com dados de 2014 analisa o saneamento básico no País. No geral, Santarém aparece em 96ª no ranking de saneamento.
Capital acreana está entre as 15 cidades com pior