saneamento basico

12 de fevereiro de 2014

Depois de vinte anos os moradores de Reginópolis (SP) tiveram um reajuste na taxa de água e esgoto. No final do ano passado a Câmara aprovou um projeto da prefeitura para adequar os valores. Segundo a administração municipal, os novos valores servem para diminuir o desperdício de água na cidade e evitar que o município continue a acumular um prejuízo de cerca de R$ 200 mil ao ano por causa da defasagem na cobrança.
Apesar das altas temperaturas registradas nas últimas semanas e a ausência da chuva, a população resendense não precisa se desesperar com o abastecimento na região. O motivo é que a Concessionária Águas das Agulhas Negras, empresa responsável pelos sistemas de água e esgoto no município, ampliou a capacidade de produção de água potável de 465 litros por segundo para 740 litros por segundo, volume esse que garante a autossuficiência em água tratada pelas próximas décadas.
A resistência do governo em pedir à população que colabore com o atual momento de estresse do setor elétrico e economize na conta de luz está custando caro ao país. Analistas estimam que pelo menos R$ 8 bilhões anuais gastos com termelétricas — acionadas para compensar o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas — poderiam ser poupados caso houvesse uma campanha de redução de consumo. Além disso, o risco cada vez maior de racionamento seria totalmente afastado se as famílias e as empresas ajudassem com uma singela economia média de 5%.
Os trabalhos de terraplanagem das lagoas que compõem as obras de tratamento e afastamento de esgoto da cidade devem ser concluídos até abril. No sistema Barbosa duas lagoas grandes estão com este serviço finalizado, os funcionários da OAS – vencedora da licitação para a execução da obra – atuam na terraplanagem das quatro lagoas menores. Já no sistema do Pombo uma bacia grande teve a terraplanagem terminada e as outras cinco seguem com o trabalho em andamento.
A nova adutora do Agreste já possui 45,2 quilômetros de tubos instalados, de um total de 57 quilômetros no trecho que vai da captação no rio São Francisco, no município de Traipu, até Arapiraca.
Com a crise no abastecimento da região metropolitana, o governo de São Paulo decidiu investir na construção de duas barragens de apoio ao Sistema Cantareira, na região das bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. O secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado, Edson Giriboni, informou nesta terça-feira, 11, que serão assinados os decretos de utilidade pública das áreas a serem desapropriadas. “Publicamos o edital para contratar o projeto executivo das barragens e, ao mesmo tempo, o estudo de impacto ambiental”, disse.
Uma garrafa com água de coloração diferente foi exposta ontem na mesa do vereador Reinaldo Filho, durante a sessão da Câmara Municipal. E ele explicou a razão: era para mostrar aos presentes a qualidade da água que está sendo consumida atualmente pelo parnaibano. “Temos que levar essa situação para o Ministério Público. Levar ao Dr. Antenor Filgueiras para que seja feita uma análise técnica e se saber o que existe aqui dentro. Saber a qualidade da água”, disse Reinaldo Filho.
O diretor-geral do Saae, Adhemar José Spinelli Júnior, será a primeira testemunha a ser ouvida na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Água. Os membros da comissão que investiga os problemas no abastecimento de água em Sorocaba se reuniram pela primeira vez na tarde desta terça-feira (11) e definiram o cronograma de trabalhos.
A 18ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos (SAAE) receba da Prefeitura valores oriundos de falta de pagamento da tarifa de água e esgoto nos exercícios de 2007 e 2008.
Foi realizada nesta segunda-feira (10) uma audiência promovida pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Laguna, do Ministério Público de Santa Catarina, com a Fundação Lagunense do Meio Ambiente – Flama, Procuradoria do Município, Casan, Polícia Militar Ambiental e Fatma, com o objetivo de definir soluções para a poluição na praia do Mar Grosso, causada pelo esgoto clandestino lançado na rede pluvial. O encontro aconteceu devido um inquérito civil instaurado pela promotoria da comarca de laguna, para apurar as causas da poluição na praia.