saneamento basico

19 de fevereiro de 2014

Foi aprovado em segunda discussão o projeto concede desconto de 50% na tarifa de água e esgoto. Serão beneficiadas famílias com renda mensal de até dois salários mínimos e com um único imóvel, além de imóveis exclusivamente residenciais com área construída não superior a 60 metros quadrados.
As obras incluídas na segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) permitiram o aumento da capacidade do parque gerador de energia no Brasil em 10,2 mil megawatts, segundo números apresentados hoje (18) pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, durante o balanço de três anos do programa. Entre os empreendimentos estão as usinas hidrelétricas de Jirau (3,75 mil MW) e Santo Antônio (3,15 MW), ambas no Rio Madeira, em Rondônia, que já estão em operação, gerando 1,27 mil MW.
As altas temperaturas vem provocando problemas na geração de eletricidade. Choveu pouco e o governo está usando cada vez mais a energia produzida pelas usinas térmicas. É uma produção recorde. O Bom Dia Brasil tem mostrado que essa energia é mais cara.
A energia eólica encerrou 2013 com 2.181 MW de capacidade instalada em operação comercial no Brasil, um acréscimo de 18 por cento, ou 340 MW, no ano na comparação com dezembro de 2012, segundo dados do primeiro Boletim das Usinas Eólicas, que passa a ser divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Os investimentos e gastos do Programa de Aceleração de Crescimento 2 (PAC 2) em seus três anos de funcionamento somaram R$ 773,4 bilhões, até 31 de dezembro de 2013, o que representa 76,1% do orçamento previsto para período 2011/2014. Os dados foram divulgados nesta terça-feria, 18, pelo Ministério do Planejamento e mostram que a execução somente em 2013 foi de R$ 301 bilhões, desempenho 12% maior do que o verificado em 2012.
Quase 40 anos depois da inauguração do sistema de abastecimento de água da sede do município de Santana, a referida cidade volta a receber grandes investimentos em água tratada. São quase R$ 12 milhões em obras sendo executadas pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), tanto no sistema central como em sistemas isolados, o que praticamente triplicará a produção.
A forte demanda por recursos em saneamento básico no Brasil pode incentivar a participação de empresas privadas no setor, de acordo com estimativa do Instituto Trata Brasil . Em levantamento, a entidade revela que, para alcançar a universalização dos serviços de saneamento até o fim da década, o estado de São Paulo precisaria investir ao menos R$ 35 bilhões no setor. Em todo o País, o cálculo do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) é de um total de investimentos de R$ 168 bilhões em saneamento ao longo dos próximos dez anos e de R$ 304 bilhões nos próximos 20 anos.
A presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Dilma Pena, disse nesta terça-feira que há várias formas de medir o volume de água desperdiçada na distribuição aos consumidores e que a empresa tem um programa “muito agressivo” de redução de perdas, com uma programação de financiamento já contratada de R$ 4 bilhões. Segundo ela, porém, é “complicado” reduzir o volume de água perdida.
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba (Saae/Sorocaba) dá prosseguimento no próximo domingo (23) à série de intervenções programadas para a Estação de Tratamento de Água “Dr. Armando Pannunzio” (ETA/Cerado), que têm como objetivo a ampliação em 49% da capacidade de bombeamento e distribuição de água tratada da cidade.
O balanço de três anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que, no Eixo Cidade Melhor, foram concluídas 877 ações em saneamento e 3.398 obras foram contratadas, das seleções feitas no período entre 2007 e 2009. O total de investimentos, informaram os técnicos, alcança R$ 25 bilhões, beneficiando, aproximadamente, 7,6 milhões de famílias. A partir de 2011, foram selecionados mais de 4 mil empreendimentos de saneamento, dos quais 54% estão contratados.