saneamento basico

26 de março de 2014

A conta de energia dos mineiros poderá aumentar 29,74% a partir de 8 de abril. Esse foi o percentual de reajuste pleiteado nessa terça-feira pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Se aceito pelo órgão regulador, sozinha, a correção na conta de luz poderá representar uma elevação de 0,8 ponto percentual na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na Grande BH em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Governo do Estado de São Paulo assinou nesta terça-feira 45 convênios com sete municípios da Baixada Santista. A verba de R$ 17.015.147,31 para região é destinada às cidades de Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Santos e São Vicente.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) contestou o preço máximo inicial (P0) calculado pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo (Arsesp) para a revisão tarifária da concessionária, de R$ 2,52411 por metro cúbico. Em contribuição encaminhada à reguladora na última quarta-feira, dia 19, a Sabesp estimou uma tarifa inicial de R$ 2,5394/m³, 0,62% superior ao valor proposto.
No dia 22 de março é marcado o Dia Mundial da Água. Esse ano o foco é o nexo entre a água e a energia, um aspecto-chave quando se considera que entre todas as energias renováveis a hidrelétrica é a mais representativa, com 16% de todas as fontes energéticas atuais.
Cerca de 70% dos municípios brasileiros estava impedida desde dezembro de 2013 de pleitear recursos da União para investimentos na área de Saneamento Básico, devido ao não cumprimento do prazo para elaboração dos Planos Municipais. A Associação Brasileira de Municípios (ABM) e Associação Nacional de Serviços Municipais de Saneamento (ASSEMAE) contestaram a definição e a presidenta Dilma Roussef atendeu essa reivindicação na última sexta-feira (21), decretando a extensão dos prazos para dezembro de 2015.
SÃO PAULO – Em meio à crise de seca, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê anunciam nesta quarta-feira, 26, o início da cobrança pelo uso da água captada em rios, represas e poços na região que abrange 36 cidades da Grande São Paulo, incluindo a capital paulista. A medida, que vale também para quem despeja esgoto nos corpos d’água, afeta principalmente as empresas de saneamento básico, como a Sabesp.
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) espera ver alguns pequenos ajustes na política fiscal brasileira após as eleições, mas não uma reversão rápida na tendência de deterioração das contas públicas.
BAURU – O governo do Estado de São Paulo precisa rediscutir o papel da Sabesp, afirmou o pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. O ex-ministro da Saúde participou de cerimônia de entrega de habitações do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), em Bauru (SP), ao lado da presidente Dilma Rousseff.
Crise da água pode fomentar conflito ainda maior na região Sudeste do Brasil. É isso o que afirma a ambientalista Malu Ribeiro, coordenadora da ONG. Leia, abaixo, a entrevista