saneamento basico

11 de junho de 2014

A reportagem de capa da última revista Exame foi sobre desigualdade, com base no livro do francês Thomas Piketty, e mereceu duras críticas por seu título sensacionalista, que já condenava o capitalismo na largada. Mas outra reportagem, dentro da revista, merece atenção e aplausos. Trata-se de uma matéria sobre o sucesso da operação de saneamento em Niterói. Operação privada que recebeu prêmio do Procon por bom atendimento e cumprimento de metas com os clientes.
A trégua entre o governador Jaques Wagner e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), foi apenas por uma causa nobre. O lançamento do projeto de prevenção ao vírus HIV pela Unaids deixou lado a lado petista e demista. Entretanto, o pomo da discórdia – a Embasa – deixou a paz reinar por pouco tempo. Ao saber que Wagner minimizou os problemas da empresa baiana de água e saneamento afirmando que há uma tentativa de privatizar a empresa, Neto estrilou. “Não existe de nossa parte a intenção de privatizar a Embasa. Isso é diversionismo”.
Após apresentação de um estudo sobre as deficiências no sserviços de abastecimento de água e esgoto em Salvador, o prefeito ACM Neto anunciou que, a partir do próximo dia 15, será retirado da Empresa Baiana de Água e Saneamento Básico (Embasa) a regulação do sistema de água e esgoto da cidade.
Em Gramacho, 2 anos após fim de lixão, 20 mil pessoas vivem sem saneamento
Dois anos após a desativação do lixão de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, moradores do bairro continuam a aguardar as melhorias prometidas pelo Governo do Estado e pela prefeitura para a região à época do fechamento. Apesar da promessa de transformação do local, que inspirou a criação do lixão da novela “Avenida Brasil”, em um “bairro sustentável”, os cerca de 20 mil moradores da área ainda vivem sem saneamento básico.
“Hoje tem taxa de juros alta para ativos de curto prazo. Vai ter sempre desinteresse”, afirmou o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht
O líder do governo na Assembleia Legislativa, Zé Neto (PT), revelou ao Bahia Notícias as bases de um suposto plano do DEM, partido dos prefeitos José Ronaldo (Feira de Santana) e ACM Neto (Salvador), para privatizar a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), tese defendida pelo governador Jaques Wagner, em entrevista à Rede Tudo FM nesta segunda-feira (9).
Órgão considerou que não havia ilegalidade grave que justificasse a suspensão
Outro ponto que merece atenção no setor de infraestrutura, segundo o executivo, está relacionado à formação de mão-de-obra