saneamento basico

2 de setembro de 2014

87% do lixo encontrado nas águas do Atlântico vêm da região costeira. No saneamento básico, país é o 112º de uma lista de 120 nações
Em vez das três horas de corte diário no abastecimento anunciados inicialmente, há uma semana os moradores de Bebedouro (SP) estão tendo que se adaptar a um racionamento que os obriga a ficar sem água por até sete horas por dia. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saaeb) informou que o período de torneiras secas foi ampliado porque a interrupção planejada inicialmente não foi suficiente para elevar os níveis dos reservatórios.
BRASÍLIA — O estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a redução das perdas nos sistemas de abastecimento de água geraria ganhos potenciais de R$ 29,9 bilhões para a economia até 2025. Essa economia seria alcançada ao se reduzir o volume desperdiçado nas redes de distribuição para 23,2% nos próximos 11 anos. Hoje, é de 36,9%.
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Sindicato dos Urbanitários de Marabá fizeram um protesto na quinta-feira da semana passada para denunciar o repasse da concessão dos serviços de água e esgoto sanitário de Marabá à iniciativa privada. A prefeitura do município quer privatizar o serviço, retirando a concessão da Cosanpa (estatal).
A partir desta segunda-feira (1) os fiscais da Prefeitura de Vargem Grande do Sul (SP) e a Guarda Municipal vão multar em R$ 750 os moradores que forem flagrados desperdiçando água. A punição foi estabelecida pelo decreto publicado na última quinta-feira (28), que proíbe o uso de água da rede pública para lavar calçadas, veículos e molhar ruas.
O esgoto e lixo sem tratamento adequado são despejados no córrego, que, além de poluído, está em estágio avançado de assoreamento
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) foi multada por lançar esgoto em nascente no Bairro Céu Azul, em Patos de Minas, no Alto Paranaíba. A ocorrência foi registrada pela Polícia Militar de Meio Ambiente na sexta-feira (29) e a pena pode chegar a R$ 24 mil.
Irrigação de lavouras é a vilã; no Brasil, consumo humano responde por 10% da água e agricultura e pecuária, por 83%
As cisternas garantem melhor qualidade e já transformaram a vida de quase 4 milhões de pessoas em todo o país
Nas duas maiores cidades do país, por exemplo, metade da população ainda não tem saneamento. E em muitas capitais não chega nem a isso.