Resumo
Através deste artigo buscou-se analisar como ocorre a disposição final dos resíduos sólidos urbanos produzidos em Teresina em seu aterro controlado.
Métodos: Foi examinado se esse tipo de aterro é viável e adequado para que o município possa dar uma destinação final aos seus resíduos. De modo que os impactos negativos causados à população e ao meio ambiente sejam mínimos. Analisando, também, como se deu a sua operação até os dias atuais e quando tal aterro atingirá a sua vida útil de operação.
Resultados: As informações apresentadas mostraram que o aterro controlado resolveu parcialmente a problemática da deposição de resíduos sólidos na cidade. Possibilitando que o lixo seja depositado em uma região própria, pois oferece menos riscos ao meio ambiente que os lixões.
Conclusão: O aterro controlado de Teresina corresponde com a sua função no recebimento dos resíduos sólidos do município, porém necessita de alterações específicas para tornar-se mais apto a oferecer riscos considerados mínimos à população do meio ambiente e da cidade.
Introdução
Entre os vários serviços necessários para a condução de uma cidade de maneira adequada, está sem sombra de dúvidas incluído o serviço de coleta dos resíduos sólidos urbanos (RSU), ou seja, a chamada coleta de lixo (CARDOSO, 2004).
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), segundo a NBR 15849 (2010) define os resíduos sólidos urbanos como sendo todos os resíduos que resultam das atividades provenientes de domicílios, serviços de limpeza urbana, pequenos estabelecimentos industriais, comerciais e de prestação de serviços, incluídos no serviço de coleta regular de resíduos e, que estão no estado semi-sólido e sólido.
Uma problemática que assola grande parte dos municípios brasileiros é a destinação final apropriada para tais resíduos sem que esses prejudiquem o meio ambiente.
Autoras: Mariana Fontenele Ramos; Marina Luz da Silva e Cristiane Barbosa Monteiro.