BNDES estrutura mais nove concessões de saneamento; projetos somam R$ 47 bi
Maranhão, Goiás, Rondônia e Porto Alegre estão no portfólio do banco; mercado vê privatização da Copasa com interesse.
Maranhão, Goiás, Rondônia e Porto Alegre estão no portfólio do banco; mercado vê privatização da Copasa com interesse.
A Sabesp adquiriu 74,9% do capital votante e 29,9% do capital total da companhia de águas, privatizada pelo governo de São Paulo em abril do ano passado por mais de R$ 1 bilhão.
BTG Pactual, Itaú BBA e Morgan Stanley são coordenadores da oferta, que deverá ser realizada em fevereiro, afirmaram fontes.
A Sabesp (SBSP3) abriu ainda mais o caminho para concretizar a primeira revisão de tarifa desde sua privatização. A companhia informou que a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) validou a Base de Ativos Regulatórios (RAB) de R$ 78,5 bilhões para 2023 e aprovou uma RAB de R$ 88,0 bilhões para 2024.
A Moody’s Local Brasil publicou um novo relatório destacando a resiliência e os fundamentos positivos do setor de saneamento básico no país. Segundo o estudo, a demanda por serviços de água e esgoto, caracterizada por baixa elasticidade, garante estabilidade e previsibilidade de fluxo de caixa para as companhias.
A maior privatização de saneamento que atrai empresas brasileiras não está no Brasil, mas sim na Argentina.
A Sabesp se prepara para sua primeira revisão tarifária desde a privatização, marcada para dezembro de 2025.
A informação foi confirmada, na quarta-feira (3/9), pelo presidente do Legislativo mineiro, deputado Tadeu Martins Leite (MDB).
O governo argentino de Javier Milei iniciou na terça-feira a privatização da empresa pública nacional de água – Água y Saneamientos Argentinos S/A (Aysa) – estabelecendo um prazo de oito meses para concluir a venda das ações estatais da empresa.
As inovações trazidas pelo marco do saneamento destravaram projetos de concessão que, somados, preveem mais de R$ 370 bilhões em investimentos para os próximos anos.