saneamento basico

Com rejeição de 78%, devendo quase 40 milhões a CAGEPA, Perisse e André Gadelha caem em mais uma ‘esparrela

O superintendente do DAESA, Fernando Perisse, juntamente com o prefeito de Sousa, André Gadelha (PMDB), caíram numa contradição jamais vista no atual governo.

 

Desesperado por conta do desmantelo administrativo do DAESA, órgão responsável pela falta de água em Sousa, Fernando Perisse, convocou a imprensa sousense, para afirmar que o ex-prefeito Fábio Tyrone (PTB) teria concedido descontos nas contas de água, na época em que conduzia os destinos do município.

 

Com isso, o destrambelhado Perisse deu um tiro no prórpio pé. A estratégia montada por ele e o prefeito André Gadelha (PMDB) foram de ‘água a baixo’.

 

Eles mesmos admitiram que no governo passado não havia perseguição contra os pobres de Sousa, haja vista que o então gestor Fábio Tyrone, além de conceder descontos para pobreza, ainda não cortou água, nem tão pouco negativou o nome de pessoas humildes na gestão passada, fato esse que vem acontecendo de forma repetida pelo o atual governo.

 

André Gadelha juntamente com o aposentado Perisse tem perseguido os humildes. O gestor sousense já falou durante entrevistas que não dá para resolver o impasse da falta do precioso líquido, haja vista que os pobres não pagam.

 

Ele próprio disse que os vereadores deveriam reformar a lei, para que o DAESA pudesse punir os devedores da maneira mais cruel possível.

 

Agora, eles que se diziam amigos dos pobres, estão pressionando o povo a pagar água, inventando mentiras e ameaçando a população através de vinhetas em emissoras de rádio.

 

O desespero de André é justificável. O DAESA está com 78% de rejeição em toda cidade de Sousa, e essa rejeição afeta diretamente o seu governo e sua tentativa de reeleição em 2016.

 

Vale salientar que a gestão atual deve cerca de quase quarenta milhões a CAGEPA, não tendo pago um centavo sequer desde o início do mandato de Gadelha.

 

A entrevista coletiva do Perisse foi considerada por observadores políticos como um fracasso, típicas de pessoas imbecis que nada tem a contribuir com o desenvolvimento da cidade.

 

 

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