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Irregularidades em obras em Juiz de Fora são investigadas por Vereadores

  • Política
  • abril 28, 2015

Denúncia do Sindicato dos Empregados nas Indústrias e Serviços de Purificação e/ou Distribuição de Água e Serviços de Esgoto de Juiz de Fora (Sinágua) de falhas em obra motivou a criação de uma comissão na Câmara de Vereadores. Será apurado se houve irregularidades na ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA) Walfrido Machado Mendonça, no Distrito Industrial.

De acordo com o sindicato, problemas na execução não previstos no projeto estão comprometendo a obra. A direção da Companhia de Saneamento Municipal (Cesama) disse que já cobrou providências da empresa responsável pela obra. Os vereadores devem visitar a obra nesta manhã de terça-feira (28).
O G1 pediu à assessoria da Cesama o contato da empresa responsável pela obra para um posicionamento sobre a denúncia e aguarda retorno.

Rachaduras

Metade da água que abastece Juiz de Fora sai da estrutura da Eta Walfrido Machado Mendonça. A ampliação da estrutura custou R$ 10 milhões e captaria água da represa de Chapéu d’Uvas e do Ribeirão Espírito Santo. No entanto, segundo denúncia do Sinágua e avaliação da Cesama, até hoje ainda não funciona com a capacidade para qual foi projetada.

Um laudo técnico preliminar feito pela Cesama apontou falhas no projeto, executado por empresas de Belo Horizonte. Uma movimentação no solo não estava prevista e prejudicou a estrutura. Fendas surgiram na parede de sustentação. “Estava trincando toda obra. Eram fissuras pequenas. Desde 2012, a gente viu que está cedendo. Depois começou a empenar os registros e a fissura aumentou muito”, disse o presidente do Sinágua, Edinaldo Cidclei Ladeira Ramos.

Em julho do ano passado, a Cesama chegou a fazer reparos emergenciais na estrutura, com custo de R$ 536 mil. A companhia abriu processo administrativo contra as empresas responsáveis e vai cobrar esse dinheiro na Justiça. “Detectamos novos movimentos e já acionamos a empresa que projetou este reforço para que emita um laudo e que a gente possa tomar novas medidas”, afirmou o diretor de Desenvolvimento e Expansão da Cesama, Marcelo Mello do Amaral.

Com a atual estrutura em funcionamento, a capacidade de fornecimento de água em Juiz de Fora chega a 750 litros por segundo. Com o funcionamento da unidade, que está desativada desde janeiro de 2014, a capacidade seria ampliada para mil litros por segundo. O início das obras de reforma depende do resultado de um novo laudo técnico.

Enquanto isso, durante a estiagem do meio deste ano, o rodízio de abastecimento na cidade está mantido. “O problema da estiagem não está sob nosso controle. Toda a questão de obras está sob controle da Cesama, que já vem atuando desde o ano passado e esperamos ter uma solução o mais rápido possível”, afirmou Marcelo Mello do Amaral.

De acordo com a Companhia de Saneamento Municipal (Cesama), as represas que abastecem Juiz de Fora estão estáveis. O nível em João Penido é de 42,5%; em Chapéu D’Uvas, 53%; São Pedro, 90%
Quanto à apuração da comissão da Câmara, em nota, a Cesama esclareceu que, desde a última reunião realizada na Câmara Municipal em 2014, a companhia sempre esteve à disposição para uma visita à unidade.

“Dessa forma, a Cesama reitera sua intenção de colaborar com qualquer procedimento que traga transparência ao caso e esclarecimentos à população, uma vez que já estão sendo tomadas as providências jurídicas cabíveis para apurar a responsabilidade das contratadas nos deslocamentos geotécnicos dos filtros da estação”, diz a nota.

Integrante da comissão criada na Câmara Municipal, o vereador Roberto Cupolillo destacou o que será questionado junto à companhia. “Nós vamos verificar junto com os técnicos da Cesama e representantes do Sindicato dos

Trabalhadores para explicar o que está acontecendo ali e que pode comprometer efetivamente. É uma obra atrelada a uma licitação já existente, o que pode provocar um problema sério”, comentou.

De acordo com informação divulgada no site da Câmara Municipal, os integrantes da Comissão, o engenheiro da Câmara, Marcelo Paiva Souza, além de representantes do Sinágua, realizaram uma visita ao local nesta terça (28), às 9h, para verificar as denúncias.

 

 

 

Fonte: G1

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