Quando a água ameaça a vida
Entre as 10 maiores bacias hidrográficas do mundo, a da Amazônia ocupa o primeiro lugar — 7 milhões de km². Aliás, o Brasil é destaque entre os países com elevado potencial hídrico, com 12 grandes bacias no país.
Entre as 10 maiores bacias hidrográficas do mundo, a da Amazônia ocupa o primeiro lugar — 7 milhões de km². Aliás, o Brasil é destaque entre os países com elevado potencial hídrico, com 12 grandes bacias no país.
O Brasil possui a maior quantidade de água doce do mundo. Apesar dos avanços, principalmente após o Marco Legal do Saneamento, o país ainda enfrenta obstáculos no acesso à água tratada.
As regiões Norte e Nordeste despontam como novas fronteiras para o setor privado de saneamento em 2025. Juntas, as duas regiões concentram os piores índices de cobertura no país e prometem atrair 77% dos investimentos previstos para o ano, somando R$ 56 bilhões. Desse total, R$ 36 bilhões serão destinados aos estados do Pará e Pernambuco, líderes em volume de recursos.
A Sabesp anunciou um aumento no número de pessoas cadastradas no CadÚnico que têm direito à Tarifa Social, alcançando 1,2 milhão de beneficiários. Esse número representa um crescimento de 27% em comparação aos 953 mil registrados anteriormente.
Um exemplo positivo é Bombinhas, onde a concessionária Águas de Bombinhas vem implantando a nova rede de esgoto, demonstrando um compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população. Essa iniciativa contribui para o alcance das metas nacionais e estaduais de universalização do saneamento.
Primeiramente, a Comissão de Infraestrutura (CI) aprovou na terça-feira (20) projeto de lei (PL) 2.298/2021, que prioriza o acesso de escolas, creches, hospitais e postos de saúde públicos ao saneamento básico. O texto do senador Wellington Fagundes (PL-MT) recebeu relatório favorável do senador Laércio Oliveira (PP-SE) e segue para a Comissão de Educação (CE).
Saneamento básico, que engloba o acesso a água potável, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais, é algo crucial para o desenvolvimento socio-econômico de um país. No Brasil, a situação está muito distante do que seria considerado ideal. De acordo com dados recentes do estudo realizado pelo Instituto Trata Brasil quatro milhões de brasileiros não possuem banheiro em suas residências.
O estado tem como meta garantir o acesso à água aos cearenses, e mesmo nas comunidades mais distantes levar água potável, de qualidade.
A parceria entre a Frente Parlamentar Ambientalista e o IDS surgiu da necessidade de se colocar o saneamento básico como um dos principais temas da atualidade.
Estudo do Instituto Trata Brasil apurou que em 2018 o Brasil perdeu em média 38,5% do total de água produzida.