Setor de Saneamento se posiciona contra MP do governo federal durante seminário em Brasília
O setor se posicionou contra MP e posicionou-se para o governo federal durante o seminário “Governanças e Parcerias: Oportunidades para o saneamento”.
O setor se posicionou contra MP e posicionou-se para o governo federal durante o seminário “Governanças e Parcerias: Oportunidades para o saneamento”.
A Lei das Estatais trouxe inovações quanto aos aspectos conceituais, critérios, governança, sistemática entre fornecedores e contratantes.
O total de recursos para financiar projetos de saneamento básico em 2017 é mais que o dobro do volume do ano passado na Caixa Econômica e no BNDES –são ao menos R$ 5,8 bilhões a mais.
Apesar de o BNDES já ter dado início aos trabalhos do programa de desestatização do saneamento, as novas parcerias com a iniciativa privada só devem entrar em vigor em 2018.
Juntas, essas companhias atendem mais de 4 mil municípios, cobrindo uma população de 124 milhões, o que representa cerca de 74% da cobertura urbana de água e quase 60% da cobertura de esgoto do país.
Segundo especialista, o tema não gera interesse entre a classe política
Para debater os impactos dessa situação, os gestores das Empresas Estaduais de Saneamento reuniram-se na tarde de hoje (27), na sede da AESBE, em Brasília.
Representantes das companhias estaduais de saneamento entregaram hoje ao secretário Nacional de Saneamento Ambiental, Osvaldo Garcia, uma proposta concreta para aplicação dos recursos resultantes da desoneração do PIS/Cofins no Setor de Saneamento
Simplificação da proposta terá mais chance de ser acatada pela nova equipe ministerial a ser anunciada nas próximas semanas.
Com duração de 15 meses e aulas ministradas à distância, o curso é uma oportunidade para as companhias buscarem qualificação num conteúdo completo, específico e direcionado para a realidade do setor