Água de reúso: uma alternativa sustentável para o Brasil
As motivações para a busca de soluções e alternativas que podem diminuir o estresse hídrico são evidentemente importantes.
As motivações para a busca de soluções e alternativas que podem diminuir o estresse hídrico são evidentemente importantes.
O chorume é um dos principais subprodutos gerados nos aterros sanitários e representa um dos maiores desafios ambientais associados à disposição final de resíduos sólidos urbanos.
Pioneira no Nordeste, Maceió agora conta com uma tecnologia revolucionária.
Foi assinado na sexta-feira (22), um acordo entre o Governo do Estado, por meio da Companhia Espírito-santense de Saneamento (Cesan), e a mineradora Vale unem esforços em uma iniciativa que visa o fornecimento de água de reúso para uso industrial na unidade de Tubarão.
Com uma proposta de desconto sobre a tarifa e 13% de outorga sobre a receita líquida, a empresa venceu as outras quatro propostas dos consórcios Reúso Vitória, EGS Camburi, Argea e Gestão em Água de Reúso.
A iniciativa tem por objetivo obter solução moderna e inovadora tanto para o tratamento de esgotos sanitários, quanto para melhor gestão da disponibilidade hídrica para abastecimento público.
Trata-se de uma tecnologia que vem sendo idealizada desde 2019 por pesquisadores do Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente da Faculdade de Engenharia da Uerj.
Assim, realizou-se um diagnóstico operacional da ETE Insular – Florianópolis/SC, onde constatou-se que são gerados como subprodutos o efluente final e o lodo desaguado, dispostos na Baía Sul e em aterro sanitário, respectivamente.
Neste contexto, este estudo avalia a reutilização da água residual de uma estação de tratamento de efluentes (ETE) de uma indústria petroquímica como uma alternativa para complementar a água de reposição da torre de resfriamento desta unidade.
A Bahia é um dos estados brasileiros com maior área inserida no seco semiárido e possui a quinta maior área irrigada do País.