(Curtas) Prefeitura de Joinville na Justiça contra a Casan
No final de fevereiro, a Prefeitura de Joinville entrou com 11 ações contra a Casan cobrando dívida ativa, isto é, impostos ou taxas em atraso.
No final de fevereiro, a Prefeitura de Joinville entrou com 11 ações contra a Casan cobrando dívida ativa, isto é, impostos ou taxas em atraso.
Juiz de São José do Cedro concede, em parte, antecipação de tutela dos serviços de abastecimento de água e esgoto ao município.
Concórdia – O diretor de Operação da Casan, Valter Galina, esteve ontem reunido com lideranças políticas de Concórdia para destacar as ações que serão desencadeadas pela estatal para melhorar o abastecimento de água na cidade.
Para atender a demanda crescente em Santa Catarina e evitar problemas de desabastecimento, como os que ocorreram no período de festas de Ano Novo, a Casan e Celesc desenvolvem projetos de ampliação das redes de abastecimento. Os presidentes da empresa falaram sobre os planos para o futuro em entrevista exclusiva para os veículos do Grupo RBS nesta terça-feira (25). As duas empresas afirmaram que possuem projetos de expansão e melhoria das redes de abastecimento para ampliar a capacidade de fornecimento de água e luz em longo prazo.
As diretorias da CASAN e do Conselho Regional de Química de Santa Catarina assinaram nesta quarta-feira, 19/02, termo de acordo para pagamento das Anotações de Funções Técnicas (AFTs) de 190 Estações de Tratamento de Água. A assinatura coloca fim à questão de débitos da CASAN referentes às taxas de anuidades das AFTs e multas junto ao CRQ.
No painel Planejamento e Desenvolvimento Regional – Política de Investimentos das Autarquias Estaduais, apresentado na última quarta-feira (12) no XII Congresso Catarinense de Municípios, em Florianópolis, o Diretor de Expansão da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), Adelor Vieira, falou sobre os projetos, obras e investimentos para o período de 2014- 2017 da Empresa na sua área de atuação em 200 municípios do Estado.
Diante do quadro atual de altas temperaturas e falta de chuvas regulares no Estado, a Casan continua monitorando a situação dos mananciais de água. Muitos dos reservatórios, informa a companhia, estão abaixo do ideal. Ela também reforça o pedido de colaboração para que o uso da água seja restrito ao essencial.
A Casan viu em 2012 sua receita aumentar mais de R$ 100 milhões e seu prejuízo se transformar em lucro de mais de R$ 21 milhões em comparação com 2010. Além de fechar 2011 e 2012 com lucro, tudo indica que 2013 não será diferente, uma vez que até setembro do ano passado, o resultado da companhia chegou a R$ 19,8 milhões.
Empresa mista de água e saneamento do Estado, a Casan, que foi apontada como uma das responsáveis pela falta de água no Réveillon em Florianópolis, vai receber um aporte de R$ 200 milhões do governo catarinense para aumento do seu capital social.A companhia informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que os recursos integram o financiamento de R$ 2 bilhões obtido pelo seu acionista majoritário, o governo estadual, junto ao Banco do Brasil em dezembro do ano passado.
A Casan terá que explicar à Justiça, em audiência marcada para o próximo dia 20, o por quê de nenhuma das seis estações de tratamento de esgoto de Florianópolis terem licenciamento ambiental para operar. A denúncia foi feita no ano passado pelo Ministério Público, cuja ação civil pública instaurada também apontou que 50% dos efluentes são lançados no mar e dentro de unidades de conservação de forma irregular, com alta concentração de coliformes fecais. Na estação insular, no Centro da Capital, por exemplo, os dejetos são lançados no mar quase in natura.